Ready? — Time of Debut
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nayeon

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MensagemAssunto: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeTer Abr 11, 2017 6:43 pm

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Seoul, 9h40. Em torno de 10ºC.
A costumeira chuva caía lentamente em pingos finos e frios, ensopando as ruas e alguns desavisados que saíam para realizar suas necessidades sem quaisquer proteções. Não estaria mentindo ao dizer que naquele momento estava um tanto quanto frio, porém, era comum para uma cidade como Seoul com uma localização geográfica em uma parte do mundo especificamente agradável. Às vezes o Sol gostaria de saudar as pessoas, assim como a chuva. No entanto, era um dia normal para todos, e principalmente para os trainees sob os cuidados da YS Entertainment, que diariamente se encaminhavam para a empresa para treinar e se preparar para o seu debut — que por sinal, estava próximo.
Podem turnar, cambada
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nayeon

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MensagemAssunto: wanessa live at sapataria tour     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeQua Abr 12, 2017 5:21 pm

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(( nam seungsik, 18, hétero de taubaté ))
interação::: . (@) status::: eerr
O sul-coreano demorou um pouco para acordar de fato, apesar de Cheng Xiao IV tentar acordá-lo — à sua maneira, que consistia em movimentar suas pequenas patas alternadamente na região abdominal de Seungsik, e em seguida deitar-se sob o corpo do seu dono. Fazia frio e era um clima perfeito para dormir até tarde, entretanto o rapaz tinha suas obrigações, tais como treinar para o seu suposto e iminente debut; ser trainee cansava, porém, não era tão ruim assim, certo? A mão branca do próprio tateou cegamente pelos lençóis até encontrar o pelo macio do pequeno animal de apenas cinco meses, acariciando-o até que pudesse ser capaz de ouvir os leves ronronares de Xiao. Até então não tinha conseguido abrir os olhos, porém já tinha tomado sua consciência e os pensamentos invadiam-lhe a cabeça, as obrigações da vida adulta chegando já batiam na porta de Nam Seungsik e, sinceramente, gostaria apenas de voltar para a barriga de sua mãe. No entanto, implorara tanto para a progenitora deixá-lo morar sozinho que simplesmente não poderia desistir de tudo de uma vez, teria de ser responsável e como um bom pai, precisava comprar mais areia para a gata e, quem sabe, talvez um pouco de catnip. Cheng Xiao IV frequentemente se estressava por estar sempre sozinha enquanto Seungsik passava o dia treinando, e atacava os móveis, um pouco de erva a acalmaria e os dois lados acabariam saindo vencedores, estava evitando um problema daqueles.
E, definitivamente tinha de abrir os olhos. Se não o fizesse, não sairia da cama e chegaria atrasado na empresa, talvez mais tarde conseguisse persuadir algum staff e dormir em uma cafeteria com a cara em um muffin. Lentamente, foi conhecendo o novo dia que o aguardava, o ponto ruim é que fora burro o suficiente para não fechar as cortinas do quarto e, infelizmente, a fraca porém intensamente horrível luz que iluminava a manhã ferira os olhos de Nam Seungsik, obrigando-o voltar a fechá-los mais uma vez. Piscou continuamente até se acostumar com aquela claridade que o fazia sofrer, determinado a levantar-se da inevitavelmente aconchegante cama e tomar um banho — de preferência, frio — para acordar de fato. Mesmo tendo conta de sua consciência, estaria mais em um estado vegetativo do que acordado. Efeito do sono. Calma e carinhosamente deixou o animal de lado, segurando com as duas mãos o pequeno corpo da gata enquanto esta soltava um leve miado. Seungsik esboçou um leve sorriso, sussurrando um — Mais tarde eu brinco com você. — Em sua costumeira voz rouca carregada de traços do sono. Uma vez livre do peso de Xiao sob si, podia movimentar-se livremente, e a primeira coisa que fez foi empurrar os tecidos que o cobriam, levantando-se e encaminhando-se até o banheiro. Abriu a torneira, formando uma concha com ambas as mãos e deixando o líquido gélido ser despejado em ambas, em seguida o jogando na direção do rosto. Aquilo, sem sombra de dúvidas, acordara o jovem e poderia seguir até pelo menos metade do dia sem sombras de sono, realizando suas atividades sem o perigo iminente de desmaiar por uma série de motivos, entre estes o sono — mas não queria mais pensar nisso, tentar não ficar com sono deixava-o com sono.
(Percebe-se que eu estou com muita preguiça de descrever o Seung tomando banho, portanto pularei esta parte que não é importante em nada no enredo deste turno e é apenas um pequeno acréscimo para tornar este um pouco maior.) Após ter tomado o seu curto e gélido banho, escolheu vestes que além de protegê-lo daquele clima um tanto quanto hostil, fossem confortáveis. Voltou para o banheiro mais uma vez, escovando os dentes e penteando os cabelos, embora não fosse nada difícil arrumar um cabelo como o seu. Demoraria um pouco para secá-lo, e como cogitou na possibilidade de estar atrasado, Seungsik apenas procurou por uma touca, ajeitando-a na cabeça sem que acabasse cobrindo a franja por algum descuido. Por fim colocou os óculos, encarando a pequena caixinha aonde normalmente guardava as lentes de contato. Não gostava destas de modo algum, porém o staff tinha pedido — delicadamente — para que Seungsik passasse a usá-las mais com o intuito de acostumar-se. Fez uma careta, pegando então o objeto e o guardando dentro da mochila que andava carregando para cima e baixo com alguns pertences pessoais. A última coisa que fez antes de sair do conforto de sua casa foi agachar-se na frente de Cheng Xiao IV, colocando ração na pequena tigela que já era familiarizada pelo animal, a enchendo até o final, seria o suficiente para ela passar o dia sozinha. Fez carinho até ouvi-la ronronar, o que demorou alguns minutos e depois se levantou, pronto para ir embora. — Ah... Já deu a minha hora, me desculpa — Murmurou docilmente, virando as costas e destrancando a porta para sair. O coração quase se quebrara ao ouvir o miado da gata, porém tinha de ir. Afinal, aquilo acontecia todas as manhãs.
Enfim, fora de casa, com a mochila nas costas e o guarda-chuva na mão, desceu as escadas do grande prédio, sem ter paciência para esperar um elevador, felizmente estava fazendo exercícios logo de manhã, infelizmente morava em um andar mais alto, e portanto, gastaria um pouco da sua energia nas escadas. Mas já que tinha começado, iria até o final. Ao ter chegado ao primeiro andar, Seungsik já encontrava-se ofegante, mas o seu caminho ainda não tinha acabado. Cumprimentou o porteiro com um aceno de cabeça e um sorriso de leve, abrindo o guarda-chuva e enfrentando o frio de fora. De fato, preferia mil vezes o conforto da sua cama á rua, fazia frio, as pessoas lançavam-lhe olhares como se nunca tivessem visto um rapaz de óculos antes na vida e embora gostasse tanto da chuva, Jisub nunca o olharia assim. Pensando no rapaz, ele já teria acordado? Não sabia e do jeito que sabia que Jisubway era, não o ligaria para fazer uma pergunta dessas, logo se veriam e não precisava de tanto afobamento. Suspirou, se juntando a multidão que caminhava em uma única direção, e Nam Seungsik precisava pegar um trem, e carateristicamente sentia uma breve fome. Talvez fizesse uma parada em uma cafeteria da sua pequena viagem. O trem não estava tão cheio e, felizmente, Seungsik conseguira encontrar um lugar para se sentar sem dificuldade alguma. A viagem foi curta e mais rápida do que esperava, composta de Seung disperso em seus pensamentos, nem se dera conta até este parar na sua estação.
O rapaz levantou-se, encolhendo-se no meio da multidão e espremendo-se até conseguir sair em uma das portas. Uma vez fora, pôs-se a andar até a saída do terminal, subindo as escadas com a mão agarrada ao cabo do guarda-chuva, como dizia aquele ditado, é melhor prevenir do que remediar e assim estava fazendo. Seria uma pena se o seu precioso guarda-chuva que o protegia da chuva saísse voando por aí e tinha certeza que Jisub não dividiria o seu consigo na saída. Estaria duplamente na merda se o outro não usasse um guarda-chuva, mas sim uma capa. Então, era melhor cuidar. Agora na rua, continuava a andar, sozinho com seus pensamentos, o leve barulho da chuva, os passos das pessoas ao seu redor e os carros passando na rua em uma velocidade duvidável. Uma vez perto da YS Entertainment, Seungsik parou em frente a uma cafeteria, fechando o guarda-chuva e empurrando a porta de vidro, com o característico som de sino, andou então até uma mesa perto da vasta janela, enquanto a garçonete anotava seu pedido. O asiático acabou apenas com um café, visto que sua principal necessidade era ficar acordado, nem que se entupisse daquele líquido quente.


Última edição por nayeon em Qui Abr 13, 2017 9:59 pm, editado 11 vez(es) (Motivo da edição : sleepover eh um hino)
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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeQua Abr 12, 2017 9:08 pm

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kang jisub
interacting with • no one local • casa
A luz que atravessava a cortina fez com o que o rapaz, antes adormecido, contorcesse seu rosto numa careta, mesmo que esta não estivesse tão forte, era o suficiente para incomodá-lo. O som do alarme poucos minutos depois apenas piorou a situação, de forma que sua expressão facial fosse mais que o suficiente para demonstrar seu mau humor matinal. Sentou-se na cama e desligou o aparelho que insistia em emitir o som que havia o acordado, enterrou as mãos nos cabelos e começou a pensar na noite anterior. Jisub não tinha feito nada de muito interessante após chegar da empresa onde treinava, apenas assistiu à alguns filmes enquanto comia lanches comprados numa loja de conveniências ali por perto, sentiu preguiça demais para se levantar do sofá e preparar algo, iria demorar muito mais do que uma ida à loja. Não se lembrava que horas tinha ido dormir, mas provavelmente não teria passado de meia noite ou uma da manhã, se fosse o caso, teria desligado o despertador, se esquecendo totalmente de seus compromissos.
A casa se encontrava em silêncio como sempre, afinal, morava sozinho. Vez ou outra recebia visitas, mas não costumavam passar a noite. Pegou o telefone que carregava ao lado da cama e conferiu as notificações, respondeu algumas mensagens e finalmente decidiu que era hora de abandonar o conforto de sua cama. Afastou os lençóis, se deslocando para a borda da cama, estremeceu um pouco a sentir seus pés tocarem o chão gelado — tinha se esquecido de ligar o aquecedor — ficando por alguns segundo até que se acostumasse. Se pôs de pé depois de alguns segundos, dando passos curtos até seu banheiro. Olhou-se no espelho e suspirou, analisando algumas partes do rosto que ainda se encontrava amassado antes de se despir e entrar no chuveiro. Apesar de estar com sono, o clima frio pedia por um banho quente, mesmo que tivesse problemas mais tarde por estar tão relaxado. Não quis se prolongar muito para garantir que não se atrasaria, se apressou em sair do chuveiro e se enrolar na toalha, temendo que a água quentinha o deixando preguiçoso demais. Voltou para o quarto, andando diretamente em direção ao guarda roupa. Preocupou-se em pegar roupas confortáveis mas que, ainda assim, o esquentassem, o tempo lá fora não estava para brincadeiras. Sua prioridade era conforto e se manter aquecido, mas não significa que a estética foi deixada de lado, imediatamente após se vestir, Jisub olhou-se no espelho para avaliar se havia feito um bom trabalho na seleção. — Poderia ser melhor… — pick me pick me pick me up meu deus ta uma bosta k k k ktop por favor nao me julguem eu to um cu pra escrever hoje
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wjsnatica
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wjsnatica


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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeDom Abr 16, 2017 1:18 pm

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ahn yujin
with ● no one local ● Prédio status ●  #oppar *~*

A pior coisa para a garota era, certamente, acordar cedo. Não era o frio, nem o fato de ter que ficar horas treinando, mas sim o simples fato de ter que abrir os olhos e sair de sua cama. Sua cama era seu refúgio na maior parte do tempo, onde ficava vendo fotos de gatinhos no seu celular até cair no sono ou ficava baixando jogos inúteis até a memória do seu celular explodir. A jovem acordou com a musica do alarme de seu celular, que tocava uma daqueles toques que já vem no aparelho, Yujin se recusava colocar as músicas que gostava como toque pois sabia que passaria a odiá-las no segundo dia e iria querer se jogar da janela toda vez que as ouvisse. Tentou desligar o alarme o mais rápido que conseguisse, para tentar suavizar o sofrimento de acordar e sair de casa, enquanto resmungava algo que nem a mesma sabia o que era. Já estava de olhos abertos, mas isso não significava exatamente que estava acordada, Yujin certamente não era o tipo de pessoa que acordava e já pensava nos afazeres da vida adulta, precisava de mais tempo e uma xícara de café para isso. Poucos segundos depois ouviu um baixo miado vindo do seu lado, só então notando a presença de Luna, sua gata e única companheira da casa. Passou a mão entre os longos pelos da gata, a acariciando até a mesma mudar de lugar. Luna não era a gata mais carinhosa do mundo, passava um pouco longe disso,  não era de aceitar por muito tempo os carinhos da dona ou de qualquer outra pessoa, e muitos amigos da garota tinham um pouco de medo da gata por seu comportamento imprevisível.
Finalmente decidiu levantar de sua cama, depois de checar seu celular, sentando na beirada e sentindo o chão frio ao tocar seus pés no mesmo. Gostava do frio, e adorava ter uma desculpa para usar um de seus vários casacos que comprava quando tinha algum dinheiro, algo que se tornava cada vez mais raro na vida da garota. Levantou completamente e foi direto ao banheiro, dando uma breve olhada em seu semblante no espelho. Realmente não sabia o que tinha acontecido com seu cabelo enquanto dormia para ficar naquele estado, então simplesmente deixou para pensar nisso depois e foi para o chuveiro. Tinha total consciência que, mesmo gostando do frio, morreria tomando um banho em temperatura baixa, fazendo então questão de aumentar a temperatura da água. A mesma tentou não demorar no banho para não se atrasar e levar um sermão do pessoal da empresa, algo que acontecia com frequência, infelizmente. Saiu do banho um tempo depois e foi se arrumar, tentando dar um jeito na então desgraça que chamava de cabelo e escovando os dentes. Voltou para o seu quarto e foi em direção ao armário, escolhendo uma roupa confortável mas que fosse bonita e ao mesmo tempo a protegesse de um possível resfriado por causa do clima. Deu algumas olhadas no espelho para ver o que tinha escolhido, mesmo sabendo que não iria mudar caso não gostasse, simplesmente por pura preguiça e falta de tempo. 
Geralmente, a sul-coreana tinha que pegar um ônibus ou um metro até a empresa, mas tinha dias que acordava simplesmente sem paciência para o transporte quase sempre cheio e com um motorista inconsequente, mas o problema é que não tinha carro — seus pais não a confiavam algo tão "perigoso" assim, de acordo com eles. Não a confiavam nem mesmo uma bicicleta, na verdade. Infelizmente, a falta de dinheiro a impedia de conseguir um carro, então teria que aguentar mais um dia naquele inferno automobilístico. Dessa vez não seria tão ruim, tinha combinado com Hyunsu de irem juntos para a empresa, então podia dormir a viagem toda no ombro dele ou falar de gatinhos por dez minutos seguidos que ele nao se importaria por ser tão gentil e paciente. Olhou a hora e notou que já estava um pouco atrasada e ele provavelmente estava a esperando, tinha que sair o mais rápido possível, então se despediu de Luna com um carinho por seu corpo, e ouvindo um fino miado vindo da mesma, que fez abrir um sorriso no rosto da garota. Pegou suas coisas e saiu de casa rapidamente, sem mesmo tomar um café — até porquê não sabia nem mesmo usar uma cafeteira sem bagunçar a cozinha toda. Era um desastre na cozinha, muitas vezes ligava ou mandava várias mensagens para Hyunsu pedindo ajuda em coisas básicas.
Desceu as escadas do prédio e encontrou com o porteiro antipático que cumprimentava todos com um simples movimento da cabeça e voltava a dormir, as vezes nem isso fazia, mas a garota nunca ligava, faria o mesmo caso estivesse no seu lugar. Andou mais um pouco até ver Hyunsu, o abraçando por trás, sorrindo.— Bom dia, oppa. — O soltou alguns segundo depois. Só então percebeu que ao sair correndo de casa, esqueceu algo provavelmente essencial naquele dia.—  Ah... Eu esqueci meu guarda-chuva, então eu vou ter que dividir com você, tudo bem?— Sorriu levemente enquanto olhava para o garoto. Yujin sempre esquecia algo, era super normal no seu cotidiano, todo mundo já tinha se acostumado e sabiam que não adiantaria reclamar.
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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeDom Abr 16, 2017 9:08 pm

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kang jisub
interacting with • no one local • cafeteria
A luz que atravessava a cortina fez com o que o rapaz, antes adormecido, contorcesse seu rosto numa careta, mesmo que esta não estivesse tão forte, era o suficiente para incomodá-lo. O som do alarme poucos minutos depois apenas piorou a situação, de forma que sua expressão facial fosse mais que o suficiente para demonstrar seu mau humor matinal. Sentou-se na cama e desligou o aparelho que insistia em emitir o som que havia o acordado, enterrou as mãos nos cabelos e começou a pensar na noite anterior. Jisub não tinha feito nada de muito interessante após chegar da empresa onde treinava, apenas assistiu à alguns filmes enquanto comia lanches comprados numa loja de conveniências ali por perto, sentiu preguiça demais para se levantar do sofá e preparar algo, iria demorar muito mais do que uma ida à loja. Não se lembrava que horas tinha ido dormir, mas provavelmente não teria passado de meia noite ou uma da manhã, se fosse o caso, teria desligado o despertador, se esquecendo totalmente de seus compromissos.
A casa se encontrava em silêncio como sempre, afinal, morava sozinho. Vez ou outra recebia visitas, mas não costumavam passar a noite. Pegou o telefone que carregava ao lado da cama e conferiu as notificações, respondeu algumas mensagens e finalmente decidiu que era hora de abandonar o conforto de sua cama. Afastou os lençóis, se deslocando para a borda da cama, estremeceu um pouco a sentir seus pés tocarem o chão gelado — tinha se esquecido de ligar o aquecedor — ficando por alguns segundo até que se acostumasse. Se pôs de pé depois de alguns segundos, dando passos curtos até seu banheiro. Olhou-se no espelho e suspirou, analisando algumas partes do rosto que ainda se encontrava amassado antes de se despir e entrar no chuveiro. Apesar de estar com sono, o clima frio pedia por um banho quente, mesmo que tivesse problemas mais tarde por estar tão relaxado. Não quis se prolongar muito para garantir que não se atrasaria, se apressou em sair do chuveiro e se enrolar na toalha, temendo que a água quentinha o deixando preguiçoso demais. Voltou para o quarto, andando diretamente em direção ao guarda roupa. Preocupou-se em pegar roupas confortáveis mas que, ainda assim, o esquentassem, o tempo lá fora não estava para brincadeiras. Sua prioridade era conforto e se manter aquecido, mas não significa que a estética foi deixada de lado, imediatamente após se vestir, Jisub olhou-se no espelho para avaliar se havia feito um bom trabalho na seleção. — Poderia ser melhor… — Resmungou, poderia simplesmente procurar algo melhor, porém não estava disposto e nem com tempo para tal coisa, e além do mais, gostava de reclamar das coisas, por algum motivo. Saiu do quarto, andando silenciosamente até a cozinha, a procura de algo que pudesse satisfazer seu estômago que gritava por comida. Infelizmente, não tinha ido ao mercado no dia anterior, como deveria, o que significava que não havia muito que pudesse fazer. Suspirou, sua manhã tinha acabado de começar e mesmo assim sentia que sua paciência estava quase no fim. Dificuldades da vida adulta. Teve de se contentar com um pouco de café e alguns biscoitos que haviam sobrado, talvez — se não tivesse preguiça — parasse no caminho para comprar algo que engane a fome até a hora do almoço. Ao terminar seu café da manhã nada digno, deixou a cozinha e seguiu para a sala de estar, pronto para sair de casa. No entanto, ao adentrar o cômodo, avistou seu enorme cachorro, o Ronaldog, dormindo no sofá. Não queria acordar o animal, então fez um esforço a mais para não fazer muito barulho. Tirou sua mochila cuidadosamente da poltrona e a pôs nas costas, dando pequenos e silenciosos passos até a porta, colocando os sapatos e enfim saindo. Percorreu o corredor do pequeno prédio de três andares, preocupado se iria chegar no horário, quase caindo das escadas em certos momentos. Chegando ao térreo, começou a procurar pelo guarda-chuva em sua mochila, mas acabou fazendo uma descoberta não muito boa. — Merda! — Xingou em um tom baixo ao ver que o objeto não se encontrava ali. — O dia mal começou, e já está tudo dando errado. — Fechou a mochila e tornou a colocá-la nas costas. Não poderia voltar ao apartamento para pegar, já tinha se atrasado muito anteriormente e não estava nem um pouco a fim de levar uma bronca do staff. Bufou e cobriu a cabeça com o capuz do casaco que usava. Era a única opção que lhe restava. Saiu em meio a multidão, na chuva, dando passos rápidos até o metrô, para que assim se molhasse o mínimo possível. O único problema é que mesmo o mínimo já era o suficiente para encher dois baldes. Desceu as escadas para o metrô, podendo finalmente tirar o capuz. Arrumou os cabelos rapidamente com as mãos e tirou o bilhete único do bolso, só pensava em entrar logo no transporte e ter um pouco de sossego. Como era horário de trabalho e derivados, a estação e os trens acabavam por estar um pouco movimentados, os passageiros eram em grande parte estudantes e pessoas que iriam para o seu local de emprego. Jisub teve de ir em pé, mas não era realmente um problema, desde que pudesse ficar parado, já estava de ótimo tamanho. O celular foi seu melhor amigo durante todo o caminho, levando quase a metade da bateria do aparelho embora, mas era isso, ou dormir e perder o ponto onde iria descer. Faltando apenas uma estação, o rapaz guardou o telefone de volta no bolso e se preparou para descer e enfrentar mais um pouco da chuva, até finalmente chegar empresa onde treinava.
Ainda tinha um pouco de chão entre seu destino e o lugar onde descia, mas não era nada para se preocupar, iria no máximo pegar uma gripe, mas nada que remédios não resolvam. Os biscoitos que tinha comido mais cedo já tinham sido totalmente digeridos, então foi basicamente obrigado a entrar numa cafeteria por perto. Adentrou o estabelecimento e foi imediatamente até o balcão, pedindo apenas um pedaço de bolo que estava em exposto. Agradeceu a moça que o atendeu e pagou, sua intenção era de comer no caminho, mas mudou de ideia ao ver um rosto conhecido por ali. Nam Seungsik estava sentado ao lado da janela, Jisub não pensou duas vezes antes de andar até a mesa do rapaz e puxar uma cadeira ao seu lado. Depositou a comida cuidadosamente na mesa e olhou para o outro, que parecia um pouco distraído. — Bom dia. — Disse tentando parecer calmo, coisa que, de fato, não era, e o garoto de óculos ao seu lado sabia muito bem disso. Jisub e Seung eram melhores amigos, e digamos que Kang já não se preocupava mais em ser agradável o tempo todo, sabia que Seungsik não iria parar de falar com ele por xingar praticamente todo mundo.

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song hyunsu
interacting with • ahn yujin local • inferno
Na hora que o alarme tocou, o rapaz já estava acordado, só não tinha conseguido reunir coragem o suficiente para se levantar da cama. Tinha acordado alguns minutos antes, porém cair no sono não seria possível para ele em tão pouco tempo, decidiu mexer no celular durante os minutos que ainda lhe restavam. Acordar cedo nunca foi realmente um problema para Hyunsu, sempre acabava indo dormir cedo por chegar muito cansado em casa, não era muito bom em ficar acordado até tarde. A única coisa que o incomodava era o silêncio no apartamento. Morava com seu primo já fazia muito tempo, mas este decidiu passar a morar no dormitório da faculdade já tinha uma semana, porém o coreano ainda não tinha se acostumado com isso. Se sentia um pouco solitário, afinal, não tinha um bichinho de estimação como seus amigos, a única opção que lhe restava era conversar com as paredes, ou qualquer objeto inanimado que parecesse convincente. Suspirou, finalmente se sentando na cama, pronto para enfrentar mais um dia de treinamento, provavelmente mais um dia como qualquer outro. Pôs-se de pé e caminhou até o banheiro, escovando os dentes em primeiro lugar, logo abandonando seu pijama confortável para se enfiar debaixo do chuveiro. A água quente o deixaria sonolento, e não tinha coragem para enfrentar a água fria naquele clima, por isso se banhou numa temperatura morna, que o relaxou mas ainda assim o manteve acordado. Saiu, coberto apenas por uma toalha, indo em direção ao seu quarto. Tinha combinado de ir a empresa junto de Yujin, uma amiga muito próxima, então deveria chegar cedo, caso contrário os dois se atrasariam. Sorriu ao pensar na menina, ela sempre o fazia rir mesmo que não quisesse, mesmo que estivesse em um dos seus raros momentos de mau humor, a presença dela lhe fazia bem. Escolheu alguns agasalhos de cores neutras e se vestiu, sabia exatamente o que havia de confortável e quentinho em seu guarda roupa, o que sempre faz com que ganhe tempo nessas situações. Em passos rápidos, foi até a cozinha onde apenas tomou um copo de achocolatado, poderia procurar algo melhor para comer durante os intervalos do treino, por mais que o café da manhã fosse de total importância. Se olhou no espelho uma última vez, arrumando alguns fios de cabelo desarrumados e saiu de casa, montando sua rota para a casa de Yujin. Pensou em ir de bicicleta, mas não tinha certeza se a garota teria uma e se tinha a habilidade para controlar o veículo ecológico, então preferiu ir a pé.
Chegou ao prédio onde ela morava poucos minutos depois, porém vendo que a mesma ainda não se encontrava na portaria, esperou um pouco. Mais alguns minutos se passaram, decidiu ligar para seu celular, assim teria certeza de que a garota já estaria descendo, ou ao menos, quase pronta, porém foi pego de surpresa pela própria, que o abraçou por trás, o desejando um bom dia. — Bom dia! Mal acordou e já está pulando por ai? Queria ter essa capacidade. — Respondeu exibindo um sorriso. O dia, naquele momento, estava realmente começando. Ao ouvir as palavras de Yujin, não se surpreendeu nem um pouco, eram apenas coisas comuns do dia a dia, no caso, ela tinha esquecido algo em casa, algo essencial. — Por que será que eu sentia que algo assim iria acontecer? Você vai dividir comigo, não quero que pegue uma pneumonia ou algo do tipo. — Abriu o guarda-chuva, que por sorte era grande o suficiente para proteger os dois. Certificou-se de que ela estava protegida e seguiu o caminho para a empresa. Vez ou outra, a garota puxava assuntos aleatórios, em grande parte sobre sua gata de estimação, a Luna, que na maioria das vezes deixava Hyunsu com inveja por não ter um bichinho. Algumas pessoas observavam os dois nas ruas, primeiramente pensou que deviam achar que eram um casal, mas também tinha o fato de que os dois falavam e riam um pouco alto demais, isso provavelmente estava chamando a atenção dos que passavam por ali. — Noona, tem uma loja de conveniência ali na frente, quer comprar alguma coisa? Sei que você não toma café direito, e eu também não comi muito ainda. — Propôs, sorrindo de imediato ao ouvir a confirmação da garota surpreendentemente mais velha. Apertaram o passo até o 7 Eleven próximo de onde passavam. O primeiro lugar que visitaram ao entrar foi, obviamente, o setor de doces, como duas criancinhas loucas por açúcar. Por mais que a vontade fosse de encher a cestinha, tinham de ser econômicos, não podiam gastar tanto dinheiro em porcarias. Entretanto, tinha um item que não podia faltar: Pepero!


Última edição por top em Ter Abr 18, 2017 3:09 pm, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : lookie lookie ma supa lookie lookie lookie)
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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeSeg Abr 17, 2017 5:06 pm

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(( nam seungsik, 18, hétero de taubaté ))
interação::: jisubway (@top) status::: ai ai ui ui
Os pensamentos correndo rapidamente pela cabeça de Nam Seungsik, em pouco tempo fizeram-no se perder e, consequentemente, encarar o vazio enquanto divagava a respeito do nada e, ao mesmo tempo, do tudo. Por um curto espaço de tempo, acabara perdendo os sentidos, mesmo estando com os dedos ao redor do copo de papel com um líquido quente dentro, porém, logo balançou a cabeça e dispersou-se por um curto período, encarando seu café e levando a bebida quente até os lábios. Estava frio, logo poderia se esquentar de uma maneira, entretanto, queria mesmo era estar em casa, deitado na cama com Cheng Xiao IV sob si enquanto na sua mente faria carinho na gata e ela ronronaria, então, domado pelo conforto de sua casa e dos cobertores, além do aconchegante som produzido por Xiao, Seung cairia no mais profundo sono. Dormiria tanto que só seria capaz de acordar no final do dia, talvez com os miados do animal ou com a barriga roncando... E, falando nisso, sua barriga roncava. Seungsik queria mesmo comer uma tigela cheia de Mak-pa, e talvez beber um pouco de soju, porém, o manager advertira-o, naturalmente era uma pessoa que comia muito, no entanto, com o seu debut próximo, aquela rotina acabaria, ou seja, viveria apenas de água e biscoito. Teria de se acostumar com aquilo, conseguia, certo? Mordeu o lábio inferior, dando mais um gole do café.
Ouviu o barulho característico do sino da porta da loja, indicando que um novo cliente tinha entrado, porém, Seungsik não chegou nem a virar sua cabeça na direção do som, quem costumava frequentar ou deixava de frequentar aquela cafeteria não era para o seu bico, e, para ser sincero, não se importava. Reservado e tímido como era, não queria o centro das atenções e muito menos interagir com alguém que não conhecia — se o fizesse, a vergonha chegava até a tomar conta do seu ser e os rubores nas bochechas eram comuns, seu melhor amigo havia presenciado tal fenômeno da natureza por muito tempo até que finalmente pudesse habituar-se a sua presença que não era nem um pouco incômoda. Gostava, e muito de ter Kang Jisub do seu lado, fosse para rir a respeito de alguém ou simplesmente conversar, fosse um assunto aleatório ou específico.
Limpou a garganta, encarando o café, duvidava que a bebida quente seguraria seu estômago faminto por muito tempo, mas não custava nada tentar... Até que por impulso, congelou ao ouvir um barulho incomum de algo se arrastar na mesma mesa em que se encontrava. Pelo som surdo, julgava ser uma caneca, ou até mesmo um prato. Deu uma olhadela de soslaio, conseguindo identificar um prato com uma fatia de bolo e uma mão o guiando. Comprimiu os lábios, esperando pela ação seguinte do até então desconhecido. E então, sentiu o outro sentar-se ao seu lado, tomando coragem para tentar expulsar o forasteiro, virou-se, porém, o até então estranho não era tão estranho assim. Kang Jisub se encontrava sentado ao seu lado, e até dissera bom dia, com a sua voz grossa e a falta de paciência que lhe era comum. — ...Bom dia, como você dormiu? — Respondeu quase que automaticamente, voltando a atenção para o lado de fora, pessoas iam e vinham enquanto o silêncio se instalava entre os dois, um fato é que estava com tanto sono que não conseguia raciocinar direito. — E por que você está molhado? Não me diga que um carro te deu um banho... — Esboçou um mínimo sorriso enquanto a cena enfeitava sua mente. — ...Ou você simplesmente esqueceu o guarda-chuva, Jisubbie? — Deduziu, em forma de uma pergunta. Do jeito que Jisub era, não duvidava de nada.


Última edição por nayeon em Sáb Abr 22, 2017 9:08 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: turn the color tv on      ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeSeg Abr 17, 2017 8:15 pm

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(( dean takaiyuki, 17, et ))
interação:: riley gostoso do caralho >Sad (@larissa) status:: bucetao
Dean falava com sua prima que morava do outro lado do mundo, Laurel Ishikawa, todos os dias. Até chegar o fatídico dia em que a Ishikawa escrevera uma mensagem não tão legal assim em uma das suas fotos, que por sinal, era com um amigo seu... Talvez não amigo, Dean considerava-o seu namorado, no entanto, Riley ainda não sabia. Então de namorados caíam para amantes. Embora o órgão genital do seu amigo não tivesse escorregado para dentro de Dean ainda,,
não sentia que este dia demoraria. Não depois do comentário maldoso da querida familiar do rapaz e da resposta que Riley tinha lhe dado, o japonês ficara tão feliz e ao mesmo tempo ansioso que passara o resto do dia no fórum da pandlr debatendo com suas amigas pocs a respeito de liberar ou não a sua pequena e rosada entradinha para aquele desgraçado lindo e gostoso. O Takaiyuki tinha bloqueado Laurel no seu site facebook e no kakao talk, porém Riley persuadira-o e conseguira fazer com que o rapaz desbloqueasse a menina, no entanto, Dean ainda não tinha respondido aos pedidos de desculpas de Laurel acompanhados de imagens animadas daquele embuste mais conhecido como Naruto. Dean odiava Naruto, o Sasuke merecia ser o protagonista de tal anime, porém não dizia isso para Laurel pois a otaku acéfala provavelmente iria xingá-lo, e uma coisa que não gostava nem um pouco era levar desaforo de Narutofãs idiotas com cocô de pombo na cabeça.
Porém, depois de realizar sua higiene matinal e estar sentado na tampa do vaso sanitário sem camisa, Dean pegou seu celular e entrou no kakao talk, digitando com pressa um "eu te perdoo poc aparecida do caralho", e em seguida, acrescentando um "rata naruteira, eu senti sua falta>Sad". Na verdade, não sentia nem um pouco de falta da falsa japonesa e de seus xingamentos em japonês, mas gostava muito de mamar o Kennedy via internet. Cansado de se comunicar com pessoas chatas e com frio devido a — desgraçada — chuva, o japonês tratou de vestir suas roupas já que logo iria sair de casa. Embora não quisesse sair de casa pelo frio insuportável e ainda mais por causa das pessoas mais insuportáveis ainda que o japonês encontrava, era quase que obrigado. Se quisesse virar uma poc famosa com vários retweets no twitter e várias menções no fórum da pandlr, deveria esgotar a sua cota de boas ações sendo bonzinho com seus fãs e treinando muito para o seu debut. O mundo era injusto, Dean só queria ficar deitado na cama com o seu aquecedor e, quem sabe, se a preguiça deixasse, pegar seu notebook e falar mal da falsa ativista Beyoncé no mesmo fórum. Os bocejos faziam parte da sua monótoma rotina enquanto lutava para entrar em um suéter listrado.
Colocou o grosso casaco negro e a bolsa com alguns pertences, saindo de casa com um livro na mão esquerda junto do celular. Uma vez tendo caminhado até o ponto aonde o ônibus que pegava diariamente para ir até a empresa, sentou-se em um lugar livre e passou a folhear A Incendiária, de Stephen King. O rapaz leu no máximo quatro páginas antes do seu transporte parar no ponto, entrando neste — que não se encontrava tão lotado assim e sentando-se ao lado de uma senhora de idade. Não chegando a trocar palavras com a mulher, mas lançando-lhe um breve sorriso. Como não se sentia a vontade lendo em movimento, junto da presente ânsia de vômito, Dean pegou o celular, deslizando com o dedo sob a tela de bloqueio e de tal forma, a desbloqueando e clicando no perfil de Riley Kennedy no kakao talk. "Você já está acordado? ㅋㅋ". Bem, Dean não era a senhora do destino, entretanto tinha uma única certeza de que Riley já deveria estar acordado, e se tivesse sorte, o rapaz do olhar penetrante tinha sonhado consigo naquela noite. E então, bloqueou o celular, apoiando a cabeça no encosto do banco, agora só faltava esperar para chegar até o seu destino. Ficou grande parte do tempo pensando em como Kim Taeyeon deveria estar, se estaria dormindo ou talvez beijando Tiffany Hwang naquele porão da SM Entertainment que as duas gostavam de apelidar de seu cafofo do amor, com o filho das duas mais conhecido como Ji Hansol. Talvez este nunca debutasse, e se Dean continuasse a ser sedento por Riley e preguiçoso para exercer suas funções, também nunca debutaria. Tombou a cabeça para o lado, olhando a chuva caindo sob os carros e algumas pessoas desavisadas do lado de fora, percebendo que estava quase no seu ponto, então arrumando as coisas na mão e a capa de chuva transparente que tinha tirado para não molhar a velha senhora ao seu lado; além de falta de educação, respeitar os mais velhos era quase uma lei na Coréia do Sul, assim como no Japão. Apesar de não ter pensamentos tão educados, maioria das vezes tentava não agir assim para não incomodar ninguém e acima de tudo, não chegar atrasado. Por sinal, não estava tão atrasado assim.
Virou a cabeça para a janela, percebendo estar quase no seu ponto, apesar da leve neblina e da chuva caindo sob carros e pessoas, algumas com guarda-chuva e outras não. Como era o seu caso: não havia trago um guarda-chuva para a empresa, porém não significava que estava a mercê de Deus e desprotegido, sua fiel parceira, a capa de chuva sempre o acompanhava para cima e para baixo, mesmo em dias de sol. O tempo poderia ser um tanto quanto traiçoeiro quando queria. Ainda mais por ter um grande tempo de convivência pelas terras do Japão, conhecido por estar localizado no círculo de fogo do Pacífico. Não era algo que se alegrava de falar. Abriu a bolsa, retirando de dentro a capa transparente e a vestindo, abotoando-a e em seguida levantando-se para tocar o sinal, indicando que desceria logo. A última coisa que fez foi cobrir os cabelos com a capa, dando passos lentos até uma das portas do transporte, esperando que este parasse. Saltou no passeio, tomando cuidado para não pular em uma poça repleta de água suja e acabar por algum incidente molhando a calça. Andou até a faixa de pedestres e preparou-se para o sinal abrir. Porém, como se o tempo tivesse parado, percebeu um guarda-chuva familiar do outro lado da rua, e o seu dono. Riley Kennedy encontrava-se desinteressado, inerte em seus pensamentos e aguardando pelo momento que o sinal abriria. Eufórico, a única coisa que Dean pensou em fazer foi juntar as mãos em concha e gritar um: — Ô GOSTOSO — alto o suficiente para chamar a atenção das pessoas que estavam ao seu redor. E a atenção do belo estrangeiro.
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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeSáb Abr 22, 2017 7:07 pm

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kang jisub
interacting with • nam seungsiklocal • cafeteria
O rapaz já estava com sua paciência no limite, e ainda não eram nem onze da manhã. Mas, se soubesse que o dia iria começar dessa forma, com certeza teria ficado na cama, escutar as reclamações mais tarde seria bem menos doloroso do que levar um banho de chuva naquele frio. Poderia pedir para dividir o guarda chuva com alguém até um certo ponto, mas sua cabeça estressada não permitia que pensasse em qualquer coisa que não fosse xingar a si mesmo. Ainda por cima estava com fome, muita fome, o suficiente para fazer seu estômago roncar. Sentia tanta raiva naquele momento que poderia derrubar um prédio, e quando se trata de Kang Jisub, isso ainda é leve.
Se alguém com poderes de ler pensamentos estivesse por perto, ficaria um pouco assustado em como o coreano conseguia usar inúmeros palavrões mentalmente, dizer aquilo tudo em voz alta provavelmente faria com que fosse preso. Já tinha se arrependido completamente de ter saído de casa, de ter tomado cuidado para não acordar o Ronaldog, de ter visto tantos filmes na noite anterior. Se tivesse saído de casa despreocupadamente, poderia ter ao menos se lembrado de pegar o guarda-chuva em cima da mesa. Respirou fundo e passou a mão pelos cabelos, tentando se convencer de que aquele sofrimento terminaria em breve. Continuou sua vida, torcendo para que o dia passasse rápido para poder se esconder no conforto de sua casa e de seu pijama.
Se viu salvo ao avistar uma cafeteria no caminho, onde parou para, além de se livrar um pouco da chuva, matar aquele que estava o matando, a famosa fome. Comprou um pedaço de bolo, que poderia segurá-lo até a hora do almoço se tudo desse certo, se seu plano saísse dos trilhos, era só pedir algo a Yujin, ela sempre carregava alguma porcaria na mochila. Ia saindo do estabelecimento quando reconheceu o rosto de Nam Seungik numa mesa próxima a janela, sua reação quase de imediato foi, obviamente, se sentar ao lado do rapaz e lhe desejar um bom dia. Boatos de que coisas boas irão acontecer com você se fizer coisas igualmente boas, e desejar bom dia à alguém já é um incrível ato de gentileza. Uma enorme boa ação, realmente. O jovem de óculos retribuiu o cumprimento e perguntou sobre a noite de Jisub, que era a única coisa boa sobre a qual poderia falar naquele momento. — Dormi como não dormia à tempos, que nem um neném, só queria que tivesse durado um pouco mais. Imagino que você também. — Respondeu, dando uma garfada no bolo. Jisub frequentemente tinha problemas de insônia, e a medida que o dia de seu aguardado debut se aproximava, o problema apenas piorava. Uma noite bem dormida era algo que o deixava muito satisfeito, tanto quanto suas olheiras não estarem tão perceptíveis, dessa forma o vidrinho de corretivo duraria mais. Deixando seus problemas de lado, o bolo estava ótimo. Ouviu Seung perguntar porque estava molhado, e gostaria muito de poder dizer que era culpa de outra pessoa, mas isso não seria possível. — Queria eu que tivesse sido, porque ai poderia ao menos xingar alguém que não seja eu mesmo. — Até o jeito que mastigava fazia parecer que estava com raiva, mas pelo menos esta já não era tanta. — Tomei tanto cuidado para não acordar o Ronaldog quando fui sair de casa que esqueci o guarda-chuva em cima da mesa. — Parou alguns segundos para se perguntar se isso não seria karma, o universo revidando por todas as vezes que ficou com vontade de rir de alguém que caiu na rua ou quando via qualquer pessoa derrubando a comida no chão. A resposta era, provavelmente, sim. — Se importa de dividir o guarda-chuva comigo pelo resto do caminho? — Pediu, finalmente tirando seu foco da fatia de bolo para olhar para o rapaz  sentado ao seu lado, este que as vezes o desconcentrava do que quer que estivesse fazendo, por tamanha beleza.
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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeSáb Abr 22, 2017 9:57 pm

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(( nam seungsik, 18, hétero de taubaté ))
interação::: jisubway (@top) status::: pq sera q n esto surpreso
Oh, falando em dormir, Seung queria mesmo um pouco mais de tempo para dormir sem sonhos, era tão mágico o ato simplório de fechar os olhos e cair no sono, ficar oito horas deitado na cama como uma pedra e acordar completamente revigorado. O caso de Seungsik era este: tinha deitado um tanto quanto cedo, no dia anterior treinara tanto que chegara em casa se sentindo um caco, os músculos do corpo todo doíam como nunca e a única coisa que conseguira fazer foi tomar um longo banho lendo um pouco de Extraordinário, enquanto Xiao arranhava a porta com saudades de seu dono. Com o coração mole que tinha, Seung acabou ficando com dó e dera um fim inesperado ao banho, enrolando-se no roupão e deixando o livro azul sob a cama. Depois de ter brincado um pouco com a gata, os bocejos começaram, acabou colocando o pijama e caindo na décima quinta geração do seu sono. Infelizmente, acordara com o gostinho de quero mais, enquanto Xiao brincava consigo. Esboçou um sorriso, juntando as duas mãos e as colocando sob a mesa, tentando não olhar para o bolo no prato de Jisub. Não eram apenas garotas que não conseguiam controlar a dieta, infelizmente Nam Seungsik não tinha o poder de fazer tal coisa e os olhos eram maiores que a boca. — É verdade, eu cheguei em casa bem cansado, e incrivelmente acordei mais cansado ainda... — Comentou o infeliz acontecimento, ajeitando o óculos que tinha o costume de cair um pouco para frente, marcando a ponte do nariz de Seungsik e o incomodando levemente... Mas, aquilo era mil vezes melhor do que uma lente de contato. Não importava quantas vezes o manager implorasse para o mais novo usá-las, Seung já tinha travado uma guerra contra as lentes do diabo. O dia que se renderia aos pedidos incansáveis do homem que era responsável por si por uma grande parte de tempo em breve chegaria, mas, não seria hoje.
Controlou-se para não estirar o corpo sob a mesa branca e brilhante, por mais cansado que Seungsik estivesse, se a mãe o visse obviamente o repreenderia por seu comportamento tão preguiçoso. Virou a cabeça para a janela mais uma vez, normalmente envergonhado por estar tão perto de Jisub, seu ombro alguns mínimos centímetros mais baixo que o do outro quase se encostava no tecido superficialmente úmido que cobria o corpo de Kang Jisub. Ainda chovia, e conforme observava, chegava a conclusão de que a chuva tinha engrossado, teria de tomar cuidado se não quisesse pegar uma terrível gripe. Xiao não poderia cuidar de Seungsik e não queria ligar para a mãe por causa de uma doença passageira como aquela. Ah, odiava ficar gripado. Voltou a atenção para o rapaz sentado do seu lado, explicando o porquê de estar molhado. Ficou calado, acenando com a cabeça conforme Jisub falava. É, ele estava um pouco bravo. — Oh, veja pelo lado bom: você não acordou o Ronaldog. Ao contrário de mim, que fui acordado pela Xiao. — Ah, era péssimo ter que se despedir todas as manhãs de Cheng Xiao, aquela gata basicamente era a sua melhor amiga e a filha que Seungsik nunca chegaria a ter. Ficara tão feliz ao ganhar aquele pequeno filhotinho cinza que Hyolin -- a gata da mãe de Seung -- tinha acabado de dar a luz. A outra ninhada de Cheng Xiaos fora dada para os irmãos e irmã mais velha de Seung, embora, não gostasse tanto das outras gatas quanto gostava da sua.
Deu mais um gole de café, ouvindo com atenção a pergunta de Jisub, e, quando esta saiu e parou para raciocinar um pouco, o coração chegara a dar uma batida um pouco mais lenta e fraca. Sentiu o olhar do outro sobre si e infelizmente foi obrigado a olhar de volta, embora estivesse com muita vergonha. Anos de amizade e Kang Jisub ainda conseguia deixá-lo como uma colegial com os nervos a flor da pele. — ...Eu não me importo, pelo menos dessa forma eu vou conseguir te esquentar. — Quando terminou de falar que conseguiu discernir o que tinha acabado de dizer. Não sabia nem o que dizer. — Ahn... Na verdade, eu quis dizer que você vai ficar quente, não tem nada a ver comigo. — À medida que mais tentava se explicar, mais se enrolava. Então resolveu ficar em silêncio e apagar tal acontecimento da sua mente.
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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeDom Abr 23, 2017 4:17 pm

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(( bae myungsoo, 16, bissexual ))
interação::: otario (@top) status::: fight by mario kart (live at jisun's house)
Seu pai, Bae Youngjun batia na porta do quarto de Myungsoo enquanto mandava-o acordar, pois aquele dia em especial seria um tanto quanto cheio... Não era como se Myungsoo tivesse esquecido, a ansiedade costumava atacar quando os pensamentos se esbarravam naquele assunto em especial. Os pais não concordavam com o fato de Myung querer ser um idol, e, para ser sincero, nem o próprio sabia o porquê, talvez, por um passarinho amarelo ter lhe contado que seu "colega de classe", frequentemente parceiro do não-tão-conhecido assim banheirão tinha feito testes para entrar na YS Entertainment. E a verdade era que, embora não chegasse a amar Min Junghee, aquele rapaz conseguia mexer consigo de uma forma que não chegava a ser capaz de compreender. Junghee tinha plantado uma pequena sementinha na terra fértil que era Myungsoo e à medida que mais se encontravam e se falavam, esta crescia. Sem teorias ou algo do tipo, basicamente estava gostando do rapaz que se sentava no fundo da sala. E o agradava saber que este retribuía o sentimento. Oh, também queria ficar perto dele.
Gritou um "Calma mer..." para o pai do outro lado da porta, censurando-se ao perceber que estava prestes a falar um palavrão. Às vezes tinha que tomar cuidado, já que seus pais não eram seus amigos de escola, infelizmente, acabaria dando início a uma discussão por causa dos palavrões que soltava, e junto da discussão; as reprimendas e o maldito castigo. Sentou-se na cama, tragando o ar e procurando pelo pijama, caído em algum lugar do quarto. Ao achar a camisa de flanela com a estampa de algum personagem do Naruto -- Myungsoo não era fã do Naruto e para ser sincero o odiava, porém Ahn Jisoo sempre dizia que aquilo tinha sido um presente para Myungsoo de uma amiga distante de Youngjun chamada Laurel Ishikawa. Myungsoo não tinha vontade de conhecer a tal Laurel. -- vestiu-a, abotoando esta de qualquer jeito e arrumando as calças no corpo, igualmente estampadas com a cara do Naruto. Deu passos curtos até a porta, destrancando-a e dando de cara com o pai. — Oh, bom dia, abeoji — Fazia muito tempo que não chamava os pais de 'appa'. De tal forma seria zoado pelos colegas e isso estava fora de cogitação. Em seguida, curvou-se para o pai demonstrando respeito e em seguida seguiu seu caminho até um dos dois banheiros da casa, por onde ficaria por volta de meia hora fazendo sua higiene matinal: escovar os dentes, tomar banho, além de se secar, arrumar os fios castanhos e vestir o uniforme para a escola. Tendo saído do banho, Myungsoo voltou até o quarto, arrumando a cama, pegando o guarda-chuva, visto que lá fora um toró caía e sua pasta com alguns materiais para a aula. Na mesa, tomou o café da manhã sendo bombardeado por perguntas feitas pelo pai, quais respondeu sem problema algum e em seguida despediu-se, negando a ajuda dos pais para levá-lo até a escola. Não demorou um segundo depois que saiu de casa, com o guarda-chuva nas mãos para pegar o celular e ser direcionado à conversa com aquele menino.

"Você está afim de cabular aula, dongsaeng?~"
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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeSeg Abr 24, 2017 12:26 pm

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ahn yujin
with hyunsu local  loja de conveniência status nao sei oq colocar aqui eh nos 
A chuva caía incessantemente, não dando deixas de quando pararia, e isso preocupava um pouco a garota. Óbvio, não tinha medo de chuva ou algo assim, mas sempre se molhava de alguma maneira, provavelmente precisaria de um guarda chuva gigante se não quisesse chegar ensopada na empresa e sofrer com os olhares das pessoas. Infelizmente, se importava muito com o que os outros pensavam.
Hyunsu era um de seus amigos mais próximos, e adorava estar com ele, o garoto sempre conseguia melhorar seu humor, mesmo que isso não fosse algo muito difícil. Após o encontrar no térreo  e o abraçar, o mesmo chegou a se espantar com a animação exagerada da garota logo tão cedo. Bem, ela também se assustava com essa sua capacidade, não era algo que muitos conseguiam. Por exemplo, tinha alguns amigos que eram extremamente mau-humorados na parte da manhã. Yujin era o contrário.— Eu sei, é estranho. Mas você sabe que quase sempre eu sou assim, eu me animo muito rápido.— Quase. Os momentos em que Yujin se irritava completamente eram, na grande maioria das vezes, com e por causa de Kang Jisub, ou Jisubway, como a garota o chamava. Ele simplesmente conseguia a tirar do sério apenas olhando para ela com a cara de desinteresse que tinha, mas mesmo assim era uma das pessoas com quem a coreana mais conversava, muitas vezes para saber mais do Ronaldog do que do próprio amigo.
Hyunsu era realmente muito gentil, uma qualidade que a menina sempre admirou. Felizmente, Yujin não teria que tomar um banho de chuva.— Você está tentando insinuar que eu esqueço tudo? E obrigada por não deixar eu pegar uma pneumonia, você é uma ótima pessoa.— E sorriu, logo depois olhando para fora, vendo a chuva cair. Teria que tomar muito cuidado para não pisar em uma poça d'água ou escorregar no chão molhado.
O rapaz abriu seu guarda-chuva e os dois começaram sua caminhada até a empresa, que não era o lugar mais amado por ela, mas não tinha para onde correr. Não que fosse um lugar ruim, mas Ahn Yujin era uma pessoa preguiçosa e só ter que levantar da sua cama era algo terrível. A mesma certificava que estava protegida do quase dilúvio que estava caindo, entrelaçando seu braço com o de Hyunsu para que não ficasse tão longe dele e do guarda-chuva. Conversaram sobre muitas coisas. Tipo Gatinhos. E Luna. Hyunsu não tinha um animal e no momento vivia sozinho, a coreana não conseguia imaginar quão solitário devia ser, e as vezes se pegava planejando aparecer na sua casa para fazer companhia, mas sempre esquecia ou não tinha tempo. Na verdade, nunca tinha tempo. Os dois conversavam um pouco alto e chamavam a atenção dos outros, que provavelmente os julgavam mentalmente ou pensavam que os dois eram um casal. Que pensassem, a coreana não tinha problema algum com isso.
Yujin estava com fome, muita fome. Não tinha tomado nada antes de sair de casa, por conta de sua gigante preguiça e um problema sério com a culinária, nem café sabia fazer direito, por isso aceitou a ideia do garoto de ir na loja de conveniência sem pensar duas vezes. — Eu realmente não tomei nada de manhã, fiquei com medo de queimar o café, como sempre. Então, eu realmente quero comer alguma coisa. Doce, de preferência. — Os dois podiam comer doce o dia inteiro e não enjoariam, por isso sempre tinha que fazer visitas constantes ao médico por conta da sua alimentação.
Correram para o 7 Eleven próximo, não era muito difícil encontrar uma loja da franquia pela capital. Ao chegar, foram direto ao setor de doces, eram como duas crianças num supermercado, sempre iam no mesmo setor. A vontade de encher a cestinha era alta, mas não tinham dinheiro para isso e provavelmente não teriam por um bom tempo, então encher a cestinha de doce no 7 Eleven no momento era só um plano para o futuro, no momento tinham que se contentar pegando poucas coisas. Pepero foi a primeira coisa que a jovem pegou, era simplesmente viciada e até mesmo os atendentes da loja já sabiam disso. Pegou mais alguns doces baratos como balas e pirulitos, e logo depois foi buscar algo salgado, ninguém consegue viver só de doces. Acabou pegando um miojo e samgak kimbap, vulgo kimbap num formato de um triângulo. Não sabia se ia conseguir sair da empresa para almoçar, então era mais fácil levar seu próprio almoço. — Tem mais alguma coisa para pegar?— Perguntou, enquanto olhava o setor a procura de algo que chamasse a sua atenção.
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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeQua Abr 26, 2017 9:13 pm

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kang jisub
interacting with • nam seungsik  local • cafeteria
Se sentar a mesa naquela cafeteria foi como um momento para tirar uma pausa do mundo, como se não tivesse mais nenhuma obrigação ou algo para se preocupar. Jisub gostaria de ter mais momentos como este, porém os fantasmas da vida adulta sempre voltavam para assombrá-lo. Já diziam, a noite é escura e cheia de terrores. Se só a fatia de bolo que tinha comprado já fazia com que se sentisse culpado, imagine quando se tratasse de algo mais sério. Pensar sobre esse tipo de coisa era cansativo, respirava fundo praticamente em todo intervalo entre as garfadas que dava no doce. Pensou em como o manager não o deixaria em paz quando descobrisse que saiu um dedinho da dieta, mesmo que perdesse tudo no treino diário e não fizesse uma diferença tão grande. Apesar de saber que o treinamento seria pesado, não chegou a imaginar que seria tanto assim. — Você vive dormindo, eu sinceramente não sei como você me diz que tá cansado. — Enquanto Jisub apresentava frequentes problemas pegar no sono, Seungsik podia dormir em questão de minutos, coisas que o mais velho não conseguiria nem em sonhos. Além de tudo, o garoto de óculos quase sempre comentava sobre estar com sono, o que fazia Jisub sorrir, tentando imaginar quanto sono pode existir dentro de uma pessoa só. — Até desistir de te contar os filmes que eu assisti ontem, além de que você dorme com qualquer coisa que não seja terror, acho que provavelmente já viu. — Riu internamente, porém sua expressão continuou séria. Pensou em como não gostava de filmes de terror, já que estes na maioria da vezes causavam pesadelos, que em sua opinião, eram a pior experiência de todas. Só de pensar nisso já causava um certo desconforto no rapaz, não é realmente um assunto agradável. E os filmes não tinham sido nada de extraordinário, eram alguns que Seung provavelmente já tinha assistido, como Donnie Darko, Amélie Poulain e o Curioso Caso de Benjamin Button.
Vez ou outra o sul coreano sentia os olhos ficando pesados e começando a se fechar, algo que apesar de não estar atrapalhando, o incomodava. Sentiu falta de sua caneca de café com qualquer comida improvisada para o café da manhã. Nada estava saindo como o planejado. Para piorar, a chuva parecia só ficar mais forte, como se o Universo estivesse totalmente contra o indivíduo, que suspirou ao ver que sua sorte não tinha mudado para melhor. Tentou manter pensamentos otimistas, mas a verdade era que só um milagre parecia poder salvá-lo no momento. — Pelo menos isso. Se ele tivesse acordado, ia bagunçar tudo que eu combinei com o vizinho para botar a ração dele, só ia me deixar mais estressado do que já estou. — Embora amasse o cachorro demais, cuidar do animal as vezes o deixava sem paciência, porém não podia simplesmente largar o bichinho que pegou da rua, tinha assumido responsabilidade como pai daquele cão. Estremeceu ao ouvir o amigo mencionar a gata de estimação, Jisub e a bichana tinham suas desavenças, mesmo que o rapaz nunca tivesse feito nada de mal para Cheng Xiao. — Ainda quero saber porquê a sua gata me odeia. — Não conseguiu evitar o comentário, mas pelo menos não estava mentindo, e se alguém sabia o motivo para Cheng Xiao IV não gostar de Jisub, esse alguém era ninguém mais ninguém menos que Seungsik, provavelmente o melhor dono de gatos que esse mundo já viu.
Depois de revisar mentalmente a pergunta que tinha feito, se perguntou se não estava abusando muito do rapaz mais novo. Jisub tinha esquecido o guarda-chuva e o coitado tinha que se espremer com ele debaixo de um mesmo por conta de irresponsabilidade. Porém tudo isso foi levado com o vento quando ouviu que não teria problema algum, o que já melhorou aquele projeto de dia em escalas tremendas. Mastigava seu bolo um pouco mais feliz, quando ouviu o fim da frase da pessoa sentada ao seu lado. Ficou um pouco surpreso, mas não conseguia deixar de conter um sorriso leve, olhando para o garoto. Não é todo dia que se escuta alguém dizer que vai te esquentar, então Jisub decidiu brincar um pouco com isso e com o fato de sua companhia ser uma pessoa tímida, assim envolveu os ombros do outro com o braço e o trouxe para perto, o suficiente para seus narizes quase se encostarem. — Eu estou te esquentando? — Soava como uma frase de dorama clichê, mas realmente queria ver a reação de Seungsik para tal coisa, e também não reclamava de estar assim tão perto dele.

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min junghee
interacting with • bae myungsoo local • rua
Junghee se sentiu imensamente decepcionado quando sua mãe o acordou no meio de um sonho incrível, tinha sonhos bem de vez em quando, e no dia que finalmente acontece é interrompido. Mesmo assim, cumprimentou a mulher de forma gentil, como se não estivesse chateado, mas não poderia ser grosso nem mesmo que quisesse, seria repreendido e posto de castigo. Levantou-se rapidamente, se ficasse tempo demais na cama acabaria dormindo de novo e consequentemente perderia a hora. Estremeceu uma vez que fora da cama, o clima frio fez com que o rapaz suspirasse, desejando poder voltar para debaixo do cobertor elétrico, infelizmente essa não era uma opção, teria de encarar mais um dia frio e chuvoso. Em passos curtos, foi até o banheiro, parando logo em frente ao espelho. Era impossível não perceber como o garoto estava cansado, estava  praticamente escrito em sua testa. Se livrou das roupas que cobriam seu corpo e ligou o chuveiro, logo entrando debaixo do mesmo. Uma vez lá dentro, começou a pensar em diversas coisas, especialmente em como tinha passado na audição da YS Entertainment, junto de Bae Myungsoo, que por sinal era a pessoa de quem estava gostando. Afastou a franja úmida dos olhos e enxaguou o corpo uma última vez, logo saiu do chuveiro, sem conseguir evitar os calafrios ao sair da água quentinha para enfrentar o frio. Voltou ao quarto coberto pela toalha com a qual tinha se enxugado, vestiu o uniforme e secou rapidamente os cabelos, logo arrumando os fios. Pegou a mochila em cima da cadeira e o guarda-chuva que estava do lado. Sua última parada foi na cozinha, onde pegou apenas uma caixinha de achocolatado na geladeira para não ficar de estômago totalmente vazio, mas antes de sair, conversou com sua mãe no sofá da sala por alguns minutos. Respondeu a algumas perguntas feitas pela mulher antes de ser liberado para ir para o colégio. Beijou o rosto da progenitora e saiu de casa, logo abrindo o guarda-chuva e começando a andar na direção do ponto de ônibus.
Quando estava quase chegando, sentiu o telefone vibrar no bolso. Pegou o aparelho e sorriu ao ver a mensagem de Myungsoo, que o convidava para matar aula. O rapaz mais velho não era o melhor exemplo que alguém poderia ter, entretanto Junghee gostaria sim de ver o garoto, era um completo otário por ele. Respondeu dizendo “Sim, por que não? Onde você está?” e aguardou pela resposta. Enquanto esperava, parou embaixo da cobertura de uma loja qualquer e se distraiu com alguns jogos no celular. Não sabia o que Myungsoo planejava fazer, mas estava disposto a perder um dia produtivo no colégio.

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song hyunsu
interacting with • ahn yujin aka happy virus local • inferno
Ao que parecia, o tempo continuaria fechado durante todo o dia, o que automaticamente deixava Hyunsu responsável por garantir que Yujin não pegasse uma pneumonia ou uma gripe. Poderiam até parar para comprar um guarda-chuva para a garota no caminho de volta. Este seria rosa, obviamente, como quase tudo que pertencia a mais velha. Mesmo com a chuva e o frio, o sul coreano considerava um dia agradável, já que este clima vinha a ser do gosto do mesmo, a única coisa que o incomodava era o fato de suas mãos e pés ficarem gelados demais.
De todo seu círculo de amigos, Yujin era sem dúvida alguma a mais animada, nenhum dos outros sequer chegava aos pés de sua capacidade de pular como uma gazela em plena manhã. Mas isso divertia o rapaz de cabelos descoloridos, a morena conseguia arrancar risadas e sorrisos, mesmo quando ele não quisesse. É bom ter esse tipo de pessoa por perto. — É verdade, mesmo que algo muito ruim aconteça, você fica radiante com algo simples, tipo encontrar um cachorro no caminho. — Toda essa agitação era contagiante, algo muito importante em momentos como treino de dança ou canto. Algumas pessoas achavam tudo isso irritante, chegavam até mesmo a fazer cara feia ao ver alguém que pareça estar com uma felicidade acima dos níveis cotidianos, mas que importa? Hyunsu não ficava desconfortável com esse tipo de coisa, e muito menos Yujin.
Não conseguiu segurar uma risada leve ao ouvir a garota insinuar que não costumava esquecer as coisas, sendo que todos os dias uma das primeiras coisas que dizia eram algo como “Esqueci os fones de ouvido” ou “Esqueci meu celular, me empresta o seu?”. — Não estou insinuando, estou afirmando isso. Convenhamos, você sempre esquece algo. — Brincadeiras a parte, a ideia de passar a mandar mensagens com tudo que ela precisava pegar passou mente, mas os dois provavelmente desistiriam depois de dois dias. — Se você pegar uma pneumonia, eu vou ter que cuidar de você, é o mínimo que eu poderia fazer. De nada. — Focando no caminho, o rapaz se sentiu em um daqueles jogos como Super Mario onde você tem que evitar certos objetos, no caso, poças de chuva.
O que devia ser uma caminhada calma se tornou tão chamativo quanto um carro alegórico, os dois jovens não sabiam ser discretos de forma alguma. Manhãs costumam ser momentos que as pessoas falam baixo e praticamente dormem em pé, mas a dupla falava e ria bem alto, mais do que o recomendado, porém nenhum dos dois se importava. Agora que Hyunsu estava morando sozinho no pequeno apartamento, pensou várias vezes sobre adotar um bichinho e lhe pareceu um bom momento para perguntar o que sua acompanhante achava, mesmo que ela fosse como um filhotinho de cachorro de estimação de quem o rapaz tinha que cuidar. — Noona, agora que meu primo está morando no dormitório, eu tenho pensado em arrumar algum bicho. O que você acha? Eu queria um cachorro como um Shiba Inu, ou um coelho. — Sua mãe nunca deixou que tivesse um cãozinho, mesmo que fosse o sonho do garoto, a resposta era sempre um não. Tinha de se contentar com animais como passarinhos ou algo do tipo. Não que estivesse reclamando, mas o piar das aves eram um pouco irritante depois de um tempo. Suspirou e continuou a caminhar, contemplando a paisagem que o cercava, vez ou outra se perdendo em pensamentos.
Deixou que uma risada leve escapasse ao ouvir Yujin reclamar que não tinha tomado café da manhã por conta de suas terríveis habilidades culinárias, que era sua desculpa em todas as manhãs, a não ser quando tinha alguma refeição instantânea ou algo que algum amigo/vizinho tivesse preparado por pena, provavelmente porque pensam que ela sobrevive de açúcar e miojo. — Você sabe que só vai pegar o jeito e parar de queimar o café se fizer todo dia, né? — Lembrou-se de algumas vezes que a coreana tinha mandado fotos da cafeteira nova, perguntando como se fazia café na máquina. Aparentemente, tinha jogado o manual fora.
A loja de conveniência era certamente o lugar mais frequentado pelos dois, sempre que tinham a oportunidade de burlar a dieta, aproveitavam esta de todas as maneiras. Conheciam o setor de doces melhor mesmo do que a própria casa, sabiam exatamente onde se encontrava cada coisa, de cada sabor, cada preço. Depois de pegar alguns doces baratos e claro, Pepero, aproveitaram para buscar algo para o almoço, que seria miojo e samgak kimbap. O rapaz correu o olho rapidamente pela loja ao ser questionado se restava algo para pegar e esticou o braço para pegar um chá de pêssego que gostavam, e duas caixinhas de achocolatado. Pegou a cestinha que estava com sua noona e se dirigiu ao caixa, efetuando o pagamento sem problemas. Voltaram para seu caminho e enquanto Hyunsu segurava o guarda-chuva, a garota abria a caixinha de Pepero e dava alguns para o rapaz. Um simples doce com uma companhia foi o suficiente para tornar a manhã melhor.


Última edição por top em Dom maio 07, 2017 7:26 pm, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeSáb Abr 29, 2017 2:15 pm

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(( nam seungsik, 18, hétero de taubaté ))
interação::: jisubway (@top) status::: ar
Como se seu corpo fosse feito de ímã e a janela ao seu lado, uma placa de ferro, Nam Seungsik sempre acabava voltando seu olhar para esta, não importasse como. Sem ideia do que dizer, optava pelo simples e apenas ficar calado, observando o mundo igualmente silencioso do outro lado do vidro. Bastava aproximar-se o suficiente da superfície um pouco úmida e gélida para sentir o frio do lado de fora, embora estivesse protegido dos grossos pingos de chuva que insistiam em atrair-se pela gravidade, nem o aquecedor ligado daquele lugar conseguia aquecê-lo, tendo de se contentar em encolher-se entre os dois casacos que o cobriam e esfregar uma mão contra outra, gerando calor com o atrito. Mas, apesar dos apesares, não deveria se preocupar muito com o fato de estar sentindo um pouco de frio, mais tarde na sala de treinos estaria sentindo tanto calor que só uma chuveirada conseguiria conter a temperatura elevada de seu corpo. — Eu não vivo dormindo... — Se contrapôs ao que Jisub tinha acabado de dizer. Era verdade que Seungsik era um grande amante das camas e qualquer lugar quente e confortável em que pudesse se encostar e fechar os olhos por algumas horas. — Além de que, eu sempre estou treinando e isso gasta muita energia, não é mais do que meu dever dormir umas 10 boas horas de sono. — Ou pelo menos era isso que achava. A verdade era que amava dormir e com o sono vinham os sonhos, muitas vezes com Cheng Xiao IV no meio.— Jisubway, isso também não é verdade. Eu já consegui assistir o Nemo inteiro sem dormir. — Era verdade, Seungsik sempre ficava tenso na parte em que a enorme baleia engolia o pai do Nemo e a Dory e os dois ficavam pendurados na língua desta. Talvez este tivesse sido o primeiro filme de terror que talvez tivesse visto, já que este fora lançando quando o rapaz ainda tinha quatro anos e, lhe fora uma longa provação assistir aquela cena angustiante inteira ao longo da sua infância.
Talvez pelo seu metabolismo alto, Seungsik era capaz de ficar com fome com uma grande rapidez, sendo um tanto quanto difícil se saciar com pouca coisa e, o café não estava conseguindo de forma alguma acabar com aquela leve dor na boca do estômago, seguida dos costumeiros roncos. Mesmo assim, não era capaz de desrespeitar seu manager, o homem acabaria ficando decepcionado se descobrisse que Seung não conseguira se controlar e acabou atacando uma barraquinha de cachorro-quente. Uma coisa que não entendia era o porquê de Jisub sempre ficar estressado por motivos tão triviais e por coisas tão pequenas. Seungsik não conseguia estressar-se tão facilmente, embora ficasse frequentemente triste com certas coisas. Esfregou as mãos mais uma vez, estendendo a mão direita até alcançar a semelhante do amigo, afagando o carpo deste lentamente, tentando, pelo menos acalmá-lo. — Você não deveria ficar tão estressado assim. Eu gostaria muito de saber o porquê. — Disse, calmo. Não queria ser a pessoa a tirar o resto de paciência que Jisub tinha. E também, a mão dele era tão quentinha... Balançou a cabeça com o propósito de dispersar aqueles pensamentos que normalmente não corriam em sua cabeça. Em seguida voltando a atenção para o que o outro dizia, e, claro, ele tinha de mencionar Xiao, embora não tivesse dito o seu nome. Seung esboçou um sorriso mostrando os dentes, era um assunto qual gostava e poderia ficar o dia inteiro falando sobre gatos e em especial Cheng Xiao. — Acho que ela sente ciúmes, só isso... — Respondeu, em certa dúvida. Quando convidava Jisub para ver algum filme de terror em casa e comer porcaria, a gata costumava rosnar para o seu hyung quando o via perto de seu dono, mas, não era de fato um problema contanto que Jisub não se aproximasse muito de Seung, ou, era só trancá-la dentro do quarto durante as duas longas horas de filme.
Depois de mais um longo gole de café, a bebida quente infelizmente tinha acabado, deixando um Seungsik esfomeado e quase que desesperado, a única coisa que poderia fazer seria apertar bem a barriga com as pequenas mãos, abafando a dorzinha chata e crescente por um curto espaço de tempo. Encarou o copo vazio por poucos segundos, afastando-o de si até que este se encontrasse no centro da mesa. Mais tarde talvez jogasse este no lixo pensando em como não gostava daquela regra do seu manager. E, que idiotice a de Nam Seungsik proferir palavras sem ao mesmo saber a consequências que poucas palavras lhe trariam. Provavelmente se seu café não tivesse acabado e se o estivesse bebendo, se engasgaria com o braço de Kang Jisub deslizando sob seus ombros e se encaixando ali, como se tivesse sido feito para estar ali, naquela posição, além de ter sido trago para perto do outro. Seung não tinha visto filmes de romance suficientes para saber reagir aquilo e muito menos a pergunta repentina de Jisub, estando então sozinho e sem nenhuma ideia do que dizer. — ...Ora, que tipo de pergunta é essa? — Sussurrou, baixo o suficiente para ninguém perto dos dois ouvir, mas mesmo assim alto para Jisubway não ter problemas de entender. A vergonha o possuiu, não tendo coragem para virar o rosto, mas, é. Ele estava quente, pelo menos mais quente do que antes, apesar da blusa parcialmente molhada do rapaz mais velho, seu calor corporal compensava. — Jisubbie, por que você faz isso comigo? Eu posso estar parecendo frágil, mas... eu não sou uma garota e não vou te chamar de yeobo. — A cada pequena pausa para respirar, inevitavelmente o rosto ficava mais vermelho. Era como se tivesse quinze anos mais uma vez.
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MensagemAssunto: yes no maybeEEEEE     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeSex maio 05, 2017 5:23 pm

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✧ ━━ Bae Myungsoo, 16; Com Junghee.
Apertou o botão do elevador para que este parasse no seu andar, que, por sinal, era o penúltimo do prédio. Talvez a única coisa boa que a sua localização geográfica lhe trazia era o fato do prédio vizinho ser um pouco menor que o seu e, consequentemente, não teria de se preocupar com vizinhas com binóculos observando-o pela janela de seu quarto enquanto estudava para a maldita Física. Mas, isso não impedia as filhas das vizinhas frequentemente irem no prédio vizinho pedir açúcar, justamente para o pai de Myungsoo só para ter um vislumbre da bela face dos moradores por trás da grande porta de madeira. Foi um longo tempo encarando as duas portas de metal com uma cara de paisagem, navegando nas águas misteriosas da sua imaginação, por apenas um segundo na mais pura paz, não demoraria muito para chegar ao Nirvana... Até que, o leve apito que sinalizava que o elevador tinha chegado ao seu andar o acordou de seu transe, fazendo-o piscar diversas vezes por breves dois segundos. Os lábios comprimiram-se, esperando dar de cara com alguma vizinha fanática dentro do elevador, porém, não havia ninguém naquele pequeno cubículo repleto de espelhos e metal. Respirou fundo, puxando o próprio corpo, a bolsa com seus materiais e o guarda-chuva para dentro, depois das portas terem se fechado atrás de suas costas, apertou o botão para descer até o primeiro andar, aonde se encontrava a portaria que o levaria a Min Junghee. O celular vibrou, indicando que Junghee tinha recebido sua mensagem e também respondido. Um sorriso malicioso brincou nos lábios de Bae Myungsoo antes mesmo de tatear o bolso da calça em busca do aparelho. Encarou a mensagem enquanto pensava em algo para responder. "Ora, dongsaeng, ninguém te contou? Eu estou na sua. ㄱㄱ" E, apertou o botão de enviar, em seguida movimentando os dedos com certa rapidez: uma habilidade adquirida com o tempo, e poderia assegurar-lhe que Bae Myungsoo passava grandes horas de seu dia conversando via mensagens de texto com o seu colega de classe. Isto é, quando não estavam praticando o ato de fornicar, entretanto este seria apenas um detalhe para a trama. "Brincadeira, eu ainda estou saindo de casa, então me espere no ponto de ônibus, ou na porta da escola, eu não sei." Enviou.
Em toda aquela curta viagem, Myungsoo se manteve tão entretido com o seu celular e com o fato de ter liberdade para brincar um pouco com Junghee que só percebeu que já tinha chegado ao seu destino quando desviara os olhos da tela do telefone para fora. As duas portas de metal estavam abertas, indicando que já poderia sair. Arrastou-se para fora, parando em frente a mesa em que o porteiro ficava ━ este que não passava dos seus vinte e cinco anos, era um tanto quanto jovem comparado ao porteiro antigo e, muito mais agradável. Ao chegar da escola, Myungsoo frequentemente conversava com o rapaz mais velho em um modo de passar o tempo sem precisar de Junghee ━ o chamava mais a noite, quando estava um tanto quanto carente. ━ Bom dia, hyung ━ Cumprimentou-o cordialmente, curvando-se em um ângulo de quarenta e cinco graus brevemente. Dispersou-se para a portaria, abrindo o guarda-chuva e saindo chuva a fora, se Junghee não o esperasse, sem dúvida alguma acabaria o esgoelando. Mas o rapaz até que era legal, Junghee conseguia ser a pessoa mais divertida do mundo se comparado à "namorada" de Bae Myungsoo. Como poderia falar da garota sem fazer uma careta? A verdade era que não gostava muito da moça embora estivessem juntos, momento ou outro se beijavam mas, ela não era nada comparada ao seu colega de classe, este sim, conseguia fazer seu coração disparar e podia dizer sem sentir vergonha que ainda suportava sua namorada era por causa de seus amigos; eles não podiam duvidar da orientação sexual de Myungsoo, na escola a reputação era tudo. Mas, a escola não importava mais. Não naquele momento que gastara pensando em uma vil criatura que se passava pela sua suposta namorada. E, então continuou a andar, esperando por uma mensagem, ou qualquer coisa.

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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeDom maio 07, 2017 10:01 pm

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✧ ━━ Riley Kennedy, 19; Com Dean.
A primeira coisa que Riley fez depois de acordar foi ir direto para o banheiro tomar um banho de água gelada. No frio. Já era a terceira vez esse mês que isso acontecia e o culpado se chamava Dean, que insistia em fazer coisas impróprias para o horário em seus sonhos mais obscuros. Havia meios mais fáceis e melhores para se aliviar daquele problema, mas era perigoso considerando que sua avózinha religiosa fazia suas orações matinais logo ao lado. Não que o problema fosse ela escutar, ele não era tão escandaloso assim, mas lhe parecia meio estranho bater uma enquanto sua progenitora reza no cômodo ao lado. Quer dizer, a atenção de Deus estava focada nela agora, não? E se ele desviasse o olhar e visse o platinado fazendo aquele ato tão pervertido pensando no seu amigo? Parece assustador, não?
Só saiu do banheiro após ter seu problema devidamente resolvido, enrolado na toalha e tremendo de frio. Agradeceu à tudo que veio em sua mente por ter deixado o aquecedor do quarto ligado. Vestiu-se, não deixando de pegar o guarda-chuva antes de se retirar do cômodo, porque a chuva lá fora não parecia cessar, e então desceu as escadas de sua casa, encontrando sua irmã mais velha tomando café enquanto lia uma revista qualquer. Sentou-se à mesa com ela e fez suas orações porque sua vó o ameaçou bater com uma panela se ele não agradecesse à Deus pelo alimento que iria comer. Depois que a idosa se retirou, Lia encarou o mais novo com um olhar desconfiado ━ Quem é Dean? ━ Esta perguntou, fazendo o Kennedy afogar com o próprio suco ━ Eu passei em frente do seu quarto porque levantei para beber água e te ouvi fazendo barulhos esquisitos enquanto chamava por ele ━ Ela continou, lançando um risinho malicioso. ━ Não se preocupe, não irei contar para a vovó que você estava sonhando com outro cara. Sei que ela surtaria se soubesse. Agora, se eu fosse você, correria porque daqui a pouco vai perder o horário. ━ A mulher avisou, por fim, enquanto o rapaz olhava no relógio. Realmente, devia se apressar, porque o ônibus que pegava já iria passar ━ Puta merda. Até depois, Lia. ━ Disse, correndo. Pôs a touca do seu moletom cinza e correu até o ponto de ônibus, esquecendo de abrir o guarda-chuva no processo e consequentemente se molhando todo. Beleza.
Estava sentado com um homem gordo que às vezes caía dormindo em seu ombro quando seu momolado Dean lhe enviou uma mensagem. Sorriu, achando fofo o fato de que ele sempre lhe mandava mensagem às manhãs. ”Claro. E você?" Foi só depois de enviar que percebeu a estupidez de sua pergunta. Era claro que ele já estava acordado. “Errr ignore a pergunta. Já estou chegando na YS." Enviou seguidamente, sentindo o ônibus frear. Desceu do automóvel, dessa vez se lembrando de abrir o guarda-chuva - O que de certa forma era inútil, porque ele já tinha se encharcado na corrida até o ponto. Andava até o prédio quando alguém gritou um “ô gostoso”, e é claro que ele se virou para ver quem era, primeiro porque ele realmente é gostoso, e segundo porque conhecia aquela voz de longe. Abriu um sorriso ao ver Dean em sua capa de chuva, e então caminhou até o rapaz. ━ Só tem uma pessoa gostosa aqui, então imagino que seja eu quem você estava chamando. ━ Brincou, passando a mão na cintura do garoto e o puxando para mais perto de si. ━ Fique no guarda-chuva comigo, essa capa não serve pra nada. ━ Era claro que aquilo era mais uma desculpa para Riley poder tocá-lo (apesar de não ser esse tipo de contato que ele realmente queria ter naquele momento com o de cabelos escuros), e Dean, se não fosse burro, sabia daquilo. Desde que Laurel tinha feito um comentário em sua foto com Dean e ele tinha respondido daquela foto, o mais novo devia imaginar as intenções que o platinado tinha com ele. E o Kennedy não se importava nem um pouco com isso, até queria que ele soubesse mesmo. ━ Vamos no banheiro. Preciso trocar esse moletom, me molhei a caminho do ponto de ônibus.  ━ Disse, enquanto começava a caminhar ao seu lado ━ Sonhei com você essa noite.  ━ Comentou casualmente, depois percebendo que seria um pouco constrangedor contar as coisas que aconteceram, mas ao mesmo tempo engraçado porque teria a oportunidade de ver a cara envergonhada do outro.

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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeQui maio 11, 2017 3:54 pm

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✧ ━━ Dean Takaiyuki, 17; Com Riley.
Normalmente Dean não chegava a tocar no celular em lugares públicos com medo de ser roubado; a mãe ficaria furiosa com o mesmo ao receber uma ligação de um orelhão no meio da madrugada, dizendo coisas como "Você não deveria se mudar para este país sujo se tornar um k-idol", mas, Riley conseguia fazer com que Dean corresse um possível risco de sair gritando atrás de um homem gordo e sujo com seu celular - limpo - na mão. Embora a velhinha sentada ao seu lado aparentasse estar na mais completa paz e não estivesse em condições de sair correndo no meio de um ônibus, afinal, ela era velha. Gente velha era cheia de problemas de saúde e não tinha o hábito de correr por aí. E Dean também concluiu que ela era cega, se Riley acabasse lhe enviando alguma mensagem inapropriada para menores de dezoito anos e maiores de oitenta e quatro, não precisaria ficar constrangido. Foi neste exato momento em que o celular vibrara no bolso da calça, avisando-lhe que recebera uma nova mensagem. Antes mesmo de ler o conteúdo da mensagem o japonês abrira um sorriso malicioso que exprimia todas as suas intenções que, por sinal, não eram relacionadas a juntar as mãos com o seu amigo e cantar canções de criança. Preferia sentar no Kennedy. Levou um grande esmurro na bela face ao ler aquilo, e voltou a lê-lo pelo fato de não ter compreendido nem uma única palavra que formava aquela frase sem nexo algum. "Que isso" Por fim respondeu, guardando o celular mais uma vez. A velha o encarava. Dean não foi capaz de dizer algo, não precisava também, afinal, nem ao menos a conhecia.
O sinal tinha aberto e com ele, Riley. O rapaz incrivelmente bonito e gostoso andava na sua direção e, ele não conseguia parar de sorrir. Não era somente um sorriso comum como os outros que às vezes esboçava para os amigos, mas completo de desejo e - talvez - luxúria. Sedento. ━ Ah, não. Tinha um cara gordo atrás de você e ele era completamente irresistível ━ Comentou, mordendo o lábio inferior enquanto desviava os olhos para um ponto qualquer atrás de Riley e, em seguida, voltou-se para ele. ━ Mas você serve, de qualquer forma ━ Murmurou, soltando um leve suspiro ao ser puxado para debaixo do guarda-chuva e chocar-se com o corpo do mais velho. As mãos que se encontravam dentro do casaco deslizaram pelo tórax coberto pelo moletom do outro rapaz e descansaram ao redor do pescoço do platinado. ━ Oh, então você garante que eu vá ficar seco e quente no guarda-chuva? ━ Provocou, sem mover qualquer membro do seu corpo. A verdade era que gostava da posição em que se encontrava com Riley Kennedy e não sairia dali por qualquer coisa, nem por uma provocação por sua parte, se fazendo de mula. Dean sabia das intenções do platinado e correspondia-as, ele mesmo queria fazer uma dúzia de coisas com Riley que ele não era capaz de dizer em voz alta - talvez por ter medo da mãe emergir do chão ao dizer algo como indecente, talvez como duas palavras no imperativo que faziam-no implorar por ter algo o preenchendo, e de preferência, o membro do seu amigo, talvez algum dia colorido. Ao ouvir o conjunto de palavras do seu namorado - sim, os dois namoravam, porém Riley não sabia - dizendo para irem no banheiro, Dean descolou-se dele e retornou as mãos para a sua posição inicial; nos bolsos da capa de chuva transparente. Porém, não saiu do lado dele por um minuto sequer. Riley era, de todas as formas, quente, principalmente em um dia frio e chuvoso como aquele, era bom ter alguém como ele ao seu lado. Esboçou um sorriso ao ouvir aquilo, embora estivesse curioso, esperou chegarem a YS e se enfiarem dentro do banheiro.
Normalmente banheiros não são tão cômodos assim, Dean odiava banheiros. Principalmente o de lugares públicos como o banheiro do metrô ou o da infernal escola. Pelo menos alguém fazia o seu trabalho naquele lugar, impecavelmente limpo e com cheiro de lavanda, Dean não tinha a preocupação de encostar no granito da pia e pegar uma doença como herpes genital ou HIV. Apoiou ambas as mãos na pedra preta, erguendo-se no ar e se sentando nesta, enquanto observava seu caro amigo trocar o moletom, desviou o olhar para as mãos, tentando não se mostrar tão interessado no corpo do outro, embora estivesse. Ah, se estava. ━ O que você sonhou comigo? ━ Perguntou, curioso. Logo dizia que a curiosidade matara o gato, talvez o japonês fosse o próximo.

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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeSáb maio 13, 2017 9:40 pm

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✧ ━━ Riley Kennedy, 19; Com Dean.
Nada o deixava mais feliz do que encontrar Dean logo cedo - E de bom humor. Não queria parecer um bobo romântico, mas era realmente bom vê-lo sorrir. Principalmente quando a causa do sorriso era o próprio Riley. Arqueou uma sobrancelha quando o rapaz disse que havia um cara gordo atrás de si e era irresistível, dando uma breve olhada para trás. Ao longe, viu um senhor obeso devorando um samgak kimbap. Voltou a encarar Dean e riu. ━ Não sabia que lutadores de sumô faziam seu tipo. Pelo visto terei de engordar alguns quilos. ━ Brincou, enquanto usava seus dedos que repousavam na cintura do garoto para acariciá-la. Apesar de querer aproveitar um momento tão próximo a ele, a chuva parecia não cessar, e cada vez ficava mais frio graças às suas roupas molhadas. Ouviu a pergunta levemente insinuante do rapaz e não deixou de se lembrar do seu sonho, pensando no quanto queria poder torná-lo realidade. A verdade é que talvez ele realmente pudesse, só precisava de um momento propício para isso. — Acho que sim. E mesmo que o guarda-chuva não faça isso, eu posso te esquentar de outras formas. — Disse baixo para ele, tentando evitar que alguém próximo escutasse. Digamos que seu país não aceitasse muito bem o tipo de relação que Riley gostaria de ter com ele.
Adentraram o prédio da empresa e caminharam até o banheiro - Que diferente da sua escola anterior, era limpo. Não se preocupou em entrar numa cabine para trocar a blusa, visto que a única pessoa que estava lá dentro além dele era Dean e ele mais cedo ou mais tarde o veria daquela forma, de qualquer jeito. Na verdade, até com menos roupas.
Retirou o moletom e a camiseta, ambos molhados graças à chuva fria que caía em Seoul. Ainda bem que foi esperto e trouxe consigo roupas extras, já imaginando que tal coisa aconteceria. Dean sentou-se sobre a pia e o mais velho reparou o olhar do outro sobre si, não deixando de soltar um breve riso nasal e se aproximando - tanto para colocar sua mochila sobre a pia para poder pegar suas roupas quanto para ficar mais perto do outro, com o único propósito de deixá-lo ainda mais constrangido. Riley era um demônio.
Mexia em suas coisas fingindo não reparar que seu amigo não parava de encará-lo, até que este o questionou sobre seu sonho. Riley parou de mexer em sua mochila, pensando num jeito menos estranho e pervertido de contar aquilo. Não poderia simplesmente dizer “sonhei que estava te fodendo e isso foi maravilhoso”. Mordeu seu lábio inferior, pensativo, antes de ter uma ideia. Não tinha ninguém lá, certo? Então não tinha problema. Encarou a porta rapidamente antes de encará-lo, sorrindo fraco ━ Não vou te contar ━ Respondeu, se aproximando e ficando em sua frente, entre suas pernas. Desviou seu olhar para a boca do outro, extremamente convidativa, e voltou a fitá-lo ━ Eu prefiro te mostrar. ━ Falou baixo, antes de se aproximar e o beijar, movimentando seus lábios de forma calma e provocante. Suas mãos repousaram em ambas as coxas do rapaz, não deixando de apertá-las. Separou seus lábios após um tempo, para recuperar o ar - E para tirá-lo dali, já que corriam o risco de serem vistos. ━ Vem comigo. ━ Disse baixo, segurando sua mão e o puxando até uma das últimas cabines do banheiro, onde fechou a porta. Encostou Dean na parede, antes de selar seus lábios novamente, num beijo necessitado, porém breve. Sua mão atrevida percorria o corpo do moreno por baixo da blusa, pressionando cada parte do corpo do rapaz. Suas mãos fortes marcando a pele clara e quente de Dean, deixando Riley cada vez mais ansioso em poder vê-las. Não aguentava mais toda aquela roupa atrapalhando a visão que o platinado sempre desejou ter. Queria o corpo de Dean à mercê de si, queria tê-lo por completo, gemendo e chamando pelo seu nome, queria lhe provocar sensações que ele nunca esqueceria. Dean era o único que fazia sua líbido ir às alturas. Nada, ou ninguém, lhe provocava daquela forma. E agora que sabia que, de certa forma, Dean correspondia àquele sentimento, aproveitaria da situação. ━ Você realmente me provoca, sabia? Você tem noção das coisas que eu quero fazer com você agora?  ━ Sussurrou, com seus lábios na curva do pescoço do mais novo, marcando-o em seguida. Queria marcá-lo de todas as formas possíveis, queria poder mostrar para todos o que tinha feito, apesar de saber que não devia. Naquele momento, Riley realmente não queria pensar em qualquer consequência.

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nayeon

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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeDom maio 14, 2017 6:53 pm

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✧ ━━ Dean Takaiyuki, 17; Com Riley.
Mesmo que não considerasse aquilo possível, o sorriso estampado no rosto do jovem japonês aumentou ao ouvir a frase de Riley, embora parte de sua felicidade fosse um tanto artificial; Dean não queria de verdade que Riley engordasse, ainda mais que ficasse obeso, o que, era considerado um problema de saúde. Parte de si queria apenas pegar o rapaz mais velho para si e cuidar dele. E, Riley era o seu tipo ideal, mesmo que não tivesse dito tal coisa em voz alta até então. ━ Se eu fosse você não faria isso. Homens gordos são bonitos mas você não quer me esmagar ━ Fez uma careta ao imaginar Riley parecido com aquele homem atrás de si, não querendo ser gordofóbico, mas, como conseguiria achar o pênis dele naquela poça de gordura? ━ ...Ou quer? ━ Indagou, mostrando um dos maiores sorrisos maliciosos já esboçados na história destes. Mesmo estando na frente da YS, agarrado a um garoto com o perigo crescente de ser flagrado pelo seu manager ou algum trainee fofoqueiro, Dean não se importava de verdade, gostaria apenas de passar um tempo ao lado de Riley Kennedy mandando um grande vai se foder, seu galalau de merda para aquela Coreia do Sul que às vezes conseguia ser o país mais irritante qual já tinha posto os pés. Sentia a mão de Riley em lugares que sentia que ela fora feita para estar, nem a chuva e nem o frio conseguiriam tirar o seu bom humor graças ao seu amigo. ━ Que outras formas? ━ Devolveu a pergunta em tom de voz semelhante ao do outro, baixo. Mesmo que ninguém conseguisse ouvir as coisas que dizia a Riley e este devolvia, a posição em que se encontravam esclarecia muita coisa, e, principalmente o que estava prestes a acontecer.
Era simplesmente incrível o modo como Kennedy conseguia deixá-lo completamente fora de si, desolado e carente por um contato carnal. E, como obrigava-se a não encará-lo enquanto desfazia-se das vestes - e falhava ruidosamente em tal tarefa -, aproveitou para também desfazer-se das suas, ou somente uma: a capa de chuva. Como ficaria grande parte do seu dia sem quaisquer contatos com a chuva do lado de fora, não precisava mais daquela grande peça de plástico transparente. Trêmulo, desfez-se do primeiro botão, enquanto encarava de soslaio Riley, bonito, forte, etéreo, sublime, talvez na melhor fase da sua vida. O cabelo platinado entrava em completo contraste com a pele branca, os olhos negros marcantes que poderiam atravessá-lo se fosse desejo do rapaz mais velho. O segundo botão. Os olhos desceram pelo pescoço intocado e sem marcas, a clavícula saliente destacando-se na pele clara, o seu peitoral bem definido que indicava sinais do forte treinamento ao qual os trainees eram submetidos. Perdeu-se, os dedos esguios tatearam cegamente sob a superfície parcialmente molhada, marcada pelos grossos pingos de chuva, até que encontrara o terceiro botão. Sua visão privilegiada foi interrompida quando Riley movimentou-se na sua direção, mais especificamente, ao seu lado. Mordeu o lábio inferior, completamente envergonhado e por fim, terminando o seu trabalho - que não era tão difícil assim, mas desviada a sua atenção, a dificuldade deste aumentava gradativamente. Tendo seu casaco transparente aberto, empurrou a peça feita de plástico para trás, passando-a pelos braços e a deixando intricada sob a pia. Riley tinha parado de mexer no conteúdo dentro de sua mochila, deixando-o tenso, visto que tinha feito uma pergunta há não muito tempo.
━ Ah... ━ Murmurou desanimado ao ouvir a resposta, uma coisa que não gostava nem um pouco era de ser deixado em curiosidade. Não era mais uma criança para fazer carrancas e magicamente conseguir o que queria, então, tentou manter uma expressão neutra, como se nada tivesse acontecido, apesar de sua recente decepção. Quando finalmente teve consciência do que acontecia e do que Riley tramava, este encontrava-se entre as pernas de Dean Takaiyuki. Instintivamente fechou os olhos, com o coração prestes a pular da boca ao tê-lo com os lábios praticamente colados nos seus. Mais uma vez trêmulo, primeiramente tocou a pele exposta do outro, enquanto os lábios movimentavam-se em uma sintonia incomum com os de Riley, como se já tivessem feito aquilo antes, talvez na vida anterior, quem sabe. Sorriu internamente ao sentir as mãos fortes do outro apertarem as suas coxas, visto que, não queria interromper aquele beijo com algo precipitado como - talvez - um gemido. Segurar coisas que gostaria de ter soltado não adiantaram em nada, visto que fora esbofeteado na cara por um separar de lábios mais forte que um tapa. Ele não tinha beijado tão bem assim? Um fato é que o japonês tirava conclusões rápidas demais e não conseguia esperar, ter Riley tocando-lhe mais uma vez e dizendo-lhe para ir para um lugar com ele - quem sabe, para a cama, aonde teria seu sonho de princesa realizado? Ainda em estado de choque por causa dos atos correntes que se passaram em menos de cinco minutos - muita informação para a cabeça de Dean, que vivia preocupada somente em como ia fazer um velho da internet lhe comprar uma skin da Nami para si - acabou abrindo apenas um pequeno sorriso enquanto apertava levemente a mão do platinado, um sinal de que confiava no rapaz e no que estaria prestes a acontecer. O cubículo qual se enfiaram não era tão espaçoso assim, mas quem tinha dito que o japonês queria espaço? Quanto mais próximo de Riley estivesse, melhor. Assim que os lábios se encontraram mais uma vez em um beijo mais intenso, envolvente e complexo, os braços de Dean envolveram o pescoço do platinado, hora acariciando os fios da nuca deste, hora afagando os cabelos mais acima, até se separarem, que foi quando o mais novo criara um pouco de coragem e descera a mão até a calça que Riley usava, apalpando cegamente o seu conteúdo, até encostar naquilo que considerava o seu membro, congelando e abrindo um sorriso malicioso - oh, Dean não era um tarado, estava apenas retribuindo as carícias do mais velho, que tinha as duas mãos passeando por debaixo dos tecidos que o protegiam do frio. Sabia que mais tarde não precisaria daquilo, Riley o esquentaria em um piscar de olhos. ━ Oh, então é isso que você está guardando pra mim mais tarde, shin-ai*? ━ Perguntou com certa normalidade, encarando o rosto do Kennedy, esperando alguma resposta aos seus atos, desde um suspiro escapulido até uma palavra. Um gemido foi ouvido, mas não por parte de Riley, mas sim pela de Dean, sem ao menos ter consciência das coisas que saíam da sua boca. Mas, não sem um motivo. Riley o tinha marcado. Não duvidava que aquilo lhe causaria problemas mais tarde, com o pai e com o manager; mas, não se importava, não naquele momento. ━ Eu não sou mais uma criança, eu sei o que você quer, hyung. E eu também quero. ━ Sussurrou de volta, acariciando-o mais uma vez. ━ Eu quero que você me foda, Riley~ ━ Cantarolou, mordendo o lábio inferior. Ah, se alguém o tivesse ouvido.



Última edição por nayeon em Dom maio 14, 2017 9:18 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : shin-ai: querido. o meu nome é dean e o apelido eh quero dar)
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wjsnatica
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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeDom maio 14, 2017 9:40 pm

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ahn yujin
with hyunsu local  loja de conveniência
Yujin não tinha nada contra a chuva, gostava bastante do clima chuvoso e também pelo fato que não fazia um calor do inferno enquanto chovia. O único problema era o estado em que suas roupas ficavam. Ah, e as poças d’água. Se molhava toda vez que tentava pular as mesmas pela falta de equilíbrio que tinha, e às vezes tinha vontade de ficar pulando nelas como uma criança de 5 anos. Talvez ainda tivesse 5 anos, ou, pelo menos, agia como uma. Sua idade real e mental certamente não condiziam.
Todos os amigos da sul-coreana afirmavam a mesma coisa: Era animada demais. Não que isso fosse mentira, a mesma confirmava que não conseguia ficar mais de cinco minutos sem pular por aí, sempre foi assim, sempre foi um problema quando criança por não conseguir parar quieta em nenhuma situação. — Como não ficar feliz encontrando com um cachorro na rua? Mas sim, eu fico feliz bem rápido, admito.— Conseguia se sentir feliz até em momentos cansativos como os treinos, e por isso sempre tentava alegrar seus amigos quando os mesmos eram levados pelo stress, o que era algo bem eventual.
A garota não tinha a melhor memória do mundo, sabia disso, tanto que colava post-its pela casa, que acabavam nas garras de Luna alguns minutos depois. Mas, mesmo com lembretes, sempre esquecia alguma coisa e tinha que pedir ajuda de algum amigo.— Você está tentando fazer bullying comigo? E eu tentei colar post-its nas paredes mas eles acabaram virando uma bolinha de papel para Luna.— A gata pareceu gostar tanto dos papéis que Yujin simplesmente deixou ela brincando. Pelo menos, não teria que se preocupar com os móveis sendo arranhados por um tempo.— Você cuidaria de mim? Que fofo.— Não eram muitos os amigos que aceitariam fazer isso, a sul-coreana conseguiu ser ainda mais irritante quando doente.
O caminho até a empresa não era longo, mas não significa que não era cansativo, ainda mais quando se passava boa parte do caminho pulando as poças d'água, muito esforço era necessário. Mas pelo menos tinha a companhia de alguém nessa caminhada, e pode falar de muitos assuntos. Como gatinhos fofos. E Luna. — Eu acho que você seria um ótimo dono. Saiba que eu vou viver na sua casa se você adotar um animal.— Vivia visitando Jisub por causa do Ronaldog, e o garoto chegava até a duvidar se Yujin gostava mais do cachorro do que dele mesmo. — Shiba Inu é muito fofo, acho que ia combinar com você.— Adorava a raça, mas ficava triste toda vez que pensava na mesma por conta do filme Sempre Ao Seu Lado, era triste demais para a garota.
Ahn Yujin podia ser boa em muitas coisas, mas culinária não era uma dessas. Nem miojo conseguia escapar do desastre culinário que era. Fazer café, mesmo na cafeteira, era um desafio para a coreana e que a mesma preferia evitar, preferindo até ir para a empresa sem comer nada.— Mas e se eu colocar fogo na casa em uma dessas tentativas? Tem muitas chances disso acontecer, você sabe disso.— Nunca tinha ateado fogo na casa, talvez por muita sorte. Tinha medo de que se ficasse abusando da sorte, ia acabar queimando a casa toda. Era melhor continuar comprando café da loja de conveniência.
As lojas de conveniência faziam parte do seleto grupo de lugares favoritos da garota, que era a maioria restaurantes. O problema era que vivia de dieta, e comer muito significava um puxão de orelha dos staffs. Mesmo assim, sempre aparecia para comprar uns doces, os mais baratos, de preferência. Pegaram seus doces preferidos, coisas para o almoço e chá de pêssego que Hyunsu tinha pegado. Enquanto procurava a carteira que tinha sido jogada dentro da bolsa, o coreano pegou a cestinha que  ela segurava, se dirigindo para o caixa. — Você sabe que não precisa pagar para mim.— Sabia que ele não iria parar de fazer isso, e toda vez que ia tentar pará-lo, o mesmo já tinha terminado o pagamento. Sorriu levemente para ele, pegando a sacola com as coisas. — Obrigada.— Começaram a andar novamente até a empresa, enquanto comiam um dos doces. Era incrível como Pepero conseguia melhorar ainda mais humor da jovem, e essa seria a primeira vez em tempos que não chegaria totalmente cansada no ensaio. Talvez chamasse Hyunsu para acompanhá-la mais vezes.
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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeTer maio 16, 2017 7:15 pm

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kang jisub
interacting with • nam seungsik  local • cafeteria
Deu a última garfada em seu pedaço de bolo e olhou tristemente para o prato, esperando que outra fatia surgisse ali como mágica. Ainda sentia um pouco de fome, mas não era como se fosse cair no meio da rua, além de que os staffs iriam ameaçar invadir a casa do rapaz a noite caso descobrissem que acabou ficando de olho grande e comendo demais. Suspirou e apoiou o rosto nas mãos por alguns instantes, assimilando tudo que vinha acontecendo nos últimos anos, desde que tinha entrado na empresa. Poderia se dizer que Kang Jisub era uma pessoa totalmente diferente do que era antes de entrar para a YS Entertainment, o trabalho conseguia deixá-lo mais estressado do que já era normalmente, por mais que gostasse e muito do que fazia. Momentos em que se via capaz de fugir um pouco dessa realidade eram definitivamente aproveitados, assim como a situação na qual se encontrava, sentado ao lado de seu melhor amigo numa cafeteria em um dia chuvoso.
Ficou totalmente inerte em seus pensamentos por alguns minutos antes de voltar a Terra, esse era o efeito das manhãs sob o rapaz. Relaxou mais na cadeira ao acordar do transe, enfiando as mãos dentro dos bolsos, chegou a conclusão de que o aquecedor dentro do estabelecimento não adiantava absolutamente nada, mesmo com o aparelho, sentia seus pelos se arrepiarem por conta do frio. ”Devia ter pegado um casaco mais grosso” Pensou. Mas já era tarde demais. Sorriu ao ouvir a voz de Seungsik, que afirmava algo que era considerado uma calúnia por Jisub. — Não, eu que durmo demais. — Respondeu num tom irônico. Costumava mandar mensagens ao rapaz, que sempre demorava a responder, alegando que estava dormindo. Geralmente isso acontecia nas tardes de folga, ou nas noites depois do treino. — Não querendo te deixar paranóico, mas você sabe que dormir demais geralmente faz mal, né? — Na verdade, não tinha certeza sobre isso, se lembrava remotamente de uma manchete de uma reportagem que tinha visto enquanto mexia no Twitter, porém gostava de estar certo, ou ao menos se convencer de estar certo. O rapaz se divertia em ver como Seung tentava negar, quando Jisub dava exemplos um tanto quanto reais de situações em que ele acabava dormindo. Não tinha nada contra, afinal, dormir é ótimo, o fato de que Seungsik adotou esta como uma de suas atividades favoritas é totalmente compreensível. — Fala sério, você começa  a bocejar só de ver a cara do Tom Cruise ou do Matt Damon. Por isso que eu sempre deixo você escolher os filmes, e seu gosto para cinema também não é ruim. — Geralmente faziam um tipo de noite de filme sempre que encontravam algum que fosse interessante ou quando não quisessem assistir sozinhos, e revezavam na hora de escolher os filmes. No entanto, como nem tudo são rosas, o gosto de Jisub não agradava tanto seu melhor amigo que gostava de filmes de terror, enquanto Jisubway era um grande fã de filmes de ação, especialmente os do Tom Cruise e os que envolvessem o clássico personagem, James Bond a.k.a 007.
Jisub era como a personificação do estresse, qualquer coisa já era motivo para que ele começasse a bufar e querer arrancar os cabelos, especialmente durante as manhãs. A pessoa que mais conseguia deixá-lo dessa forma, não que fosse difícil, era Yujin. Apesar de serem melhores amigos, tinha desavenças um tanto quanto frequentes, discutiam praticamente todos os dias. O rapaz sempre se perguntava como a garota conseguia ser tão irritante em alguns momentos, e se fazia isso apenas para irritá-lo. Mas acordar cedo era, de longe, muito pior, sem comparação. Por sempre acordar de mau humor, Jisub sempre chegava na empresa com a cara fechada, raros eram os dias em que parecia estar com a expressão mais brilhante. Aquele dia em particular seria um destes raros, pelo simples motivo de ter tido a surpresa inesperada de encontrar Nam Seungsik na cafeteria, isso tinha levantado um pouco seu humor. Se surpreendeu com a ação do outro de segurar sua mão e acariciá-la, provavelmente numa tentativa de acalmar o mais velho, e estava dando certo. — Pra ser sincero, eu também gostaria. Isso tudo deve ser minha falta de paciência e nervosismo. — Pessoas calmas deixavam Jisub ainda mais nervoso, era impossível para o rapaz entender como alguém consegue ficar calmo em situações consideradas, por ele, tão críticas e tensas. Mas, com Seung era diferente, ele conseguia transmitir a calma para o outro, Jisub se sentia confortável perto dele. Olhou para a mão do outro que ainda acariciava a sua própria e entrelaçou os dedos com os do rapaz de óculos, o que iria acalmá-lo ainda mais. Assuntos vem e vão, de alguma forma a dupla acabou falando da gata de Seungsik, a Cheng Xiao IV. A bichana odiava Jisub com todas as suas forças animais, o sul-coreano nunca pensou que pudesse haver tanto ódio dentro de um animalzinho tão pequeno. Estava determinado a conseguir a amizade da gata. — É um bom palpite, mas por que ela teria ciúmes? As vezes ela só não vai com a minha cara, por isso que tenta me cegar com as garras. — Brincou, mesmo que sentisse uma pontada de verdade dentro de si. Queria muito ser capaz de entender o comportamento dos animais para saber o famigerado motivo pelo qual a gata lhe detestava, porém mal conseguia diferenciar quando o Ronaldog pedia colo ou comida. Seria péssimo trabalhando com animais, por mais que goste deles.
Os dois já tinham terminado seus projetos de café da manhã, mas a atmosfera do lugar era tão boa, talvez por isso não tenham ido embora de imediato, ou então queriam mais um momento de sossego para curtir a companhia do outro. Quem sabe. Jisubway tinha adotado para sua vida a tese de que “Fazer e me arrepender é melhor que não fazer e me arrepender”, por isso acabou tomando a atitude de envolver o ombro do amigo e dizer aquela frase um tanto quanto vergonhosa, mas se divertia em deixar Nam envergonhado, e também não reclamava de estar tão próximo dele. Riu ao ouvir a pergunta do outro, o mais novo era tão adorável, mesmo que sem querer, ainda mais por ter feito a pergunta em voz baixa, tentando fazer com que ninguém escutasse o que diziam. Dizer que aquilo não estava o esquentando seria uma mentira. — Você não gosta quando eu faço isso? — Disse, tentando deixar o pobre garoto mais envergonhado do que já estava, se ele desmaiasse a culpa seria totalmente de Kang Jisub(way). — Ainda vai me chamar de yeobo um dia, eu sei que você não resiste aos meus charmes. — A fala foi acompanhada de uma piscadinha para o rapaz que estava quase tendo um colapso nos braços do outro. Jisub é, sem dúvidas, mestre em dar em cima das pessoas e constrangê-las.
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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeTer maio 16, 2017 9:47 pm

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✧ ━━ Riley Kennedy, 19; Com Dean.
Riley riu, era claro que ele não engordaria - Até porque os treinos excessivos e as cobranças feitas pelo manager não possibilitariam tal coisa (além de estar bastante satisfeito com seu físico) - e Dean sabia disso, mas não deixava de ser divertido brincar com aquilo. Escutou a frase do rapaz, seguido da pergunta levemente maliciosa, fazendo o platinado arquear uma das sobrancelhas, admirado do rapaz ter começado a participar mais do seu joguinho de provocações ━ Depende do que você quer dizer com a palavra esmagar. ━ Respondeu, soltando um riso nasal, dando de ombros.
Passou a mão pelos fios brancos, úmidos, enquanto ouvia a pergunta de Dean. Você realmente quer que eu lhe responda?, pensou, o olhando como se o outro fosse capaz de ler seus pensamentos. Balançou a cabeça então, esboçando um sorriso e olhando ao redor, realmente, havia muita gente por lá e eles já estavam começando a olhar torto os dois, que caminhavam juntos daquela forma. Não que ele se importasse com o que as pessoas pensavam de si, mas sabia que os netizens eram demônios na terra - Ou melhor, na internet, e que seus comentários eram ácidos os suficiente para magoar até quem diz não ligar para isso. Por isso, limitou-se a responder de um jeito que não fosse tão impróprio para o horário ━ Você vai ter que descobrir. Mas posso te garantir que as pessoas não se sentiriam tão à vontade se eu te mostrasse aqui.

Convenhamos: Se Riley soubesse que conseguir o que queria há séculos seria tão fácil, teria confessado à Dean toda a atração que sentia por ele há muito tempo, e não teria passado tanto tempo se contentando apenas com sua imaginação fértil e sua mão. Aliás, ter as mãos do outro em seu corpo, especificamente em uma parte, era mil vezes melhor do que ter apenas a sua. Se o moreno por si só já o excitava, seja com sua aparência ou com suas ações, tê-lo agindo de forma tão lasciva era o ponto alto para Riley definitivamente perder o autocontrole. Ele definitivamente precisava do japonês, agora mais do que nunca. Encarou o outro, sorrindo brevemente, levando uma de suas mãos até o queixo do rapaz, observando cada detalhe do rosto de Dean, sempre desviando sua atenção para sua boca. ━ Claro. Mas e você? ━ Perguntou, levando seu polegar até o lábio inferior do garoto, enquanto imaginava milhares de coisas com aquela boca extremamente tentadora. ━ O que você está guardando pra mim? ━ Questionou, o beijando brevemente mais uma vez. Desceu a mão que ainda repousava em seu queixo até a calça do rapaz, adentrando-a em sua peça íntima logo em seguida. Agarrou o membro do moreno, sorrindo voluptoso ao perceber que o mesmo já se encontrava rígido. Iniciou os movimentos de vai e vem torturantes, mantendo seu olhar fixo nas expressões fáciais do rapaz. ━ Não faça barulho. Você não quer que sejamos descobertos, huh? ━ Sussurrou para ele, aumentando a velocidade dos movimentos. Sim, Riley era um verdadeiro filho da puta torturando-o daquela forma, diga-se de passagem.
E é claro que ouvir Dean dizer que queria que Riley o fodesse era tudo que o platinado precisava ouvir. Ele queria poder realizar o desejo do outro ali mesmo, acabando de vez com toda aquela espécie de provação de autocontrole que ambos estavam passando. Porém, apesar da ideia de transar com toda a adrenalina da possibilidade de serem descoberto ser um tanto interessante, ele não estava disposto à ter sua primeira vez com alguém tão especial como Dean - Nota-se: primeira vez com alguém tão especial, porque Riley não era virgem nem de signo.- numa cabine desconfortável de banheiro. ━ E eu vou. Eu vou te fazer gemer como nunca. ━ Afirmou, antes de parar com os movimentos de sua mão e retirá-la da calça do garoto, do nada. ━ Mas não agora.━ Sorriu, parecendo um tanto cínico. Riley estava não só torturando ao garoto, mas à si mesmo também - Mas era necessário. E mais divertido também. Toda aquela tensão sexual não impediria o Kennedy de ser ele mesmo. ━ Se ainda estiver disposto, me encontre no meu dormitório à noite. ━ Continuou, abrindo a porta da cabine mais uma vez e se retirando de lá de dentro, com a maior normalidade do mundo. Abriu a torneira da pia e deixou a água cair sobre suas mãos, aproveitando para se olhar no espelho e arrumar os fios desgrenhados do cabelo, que haviam ficado daquela forma graças ao seu amigo. Por fim, vestiu sua blusa e sua jaqueta e colocou a mochila em um dos ombros, encarando o outro que ainda estava parecendo um pouco perdido. ━ Vou estar esperando do lado de fora. Não precisa ter pressa, acho que você está com um problema aí e vai ser meio estranho se você andar pela empresa dessa forma. ━ Riu, debochado, se referindo ao fato de Dean ainda estar com a barraca armada, enquanto se retirava do cômodo e encostava-se na parede, esperando seu amigo voltar. Seu dia tinha começado melhor que imaginava.

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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeTer maio 16, 2017 10:01 pm

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✧ ━━ Nam Seungsik, 18; Com Jisub.
O olhar desviou para o relógio de pulso, não estava tão tarde - ainda eram dez da manhã, mas talvez tarde demais. Embora a empresa ainda não possuísse horários definidos para os treinos, seu manager prezava muito pela pontualidade, e quem era Nam Seungsik para desapontar o homem mais velho? E, além de tudo, ele precisava usar as lentes. Uma grande desgraça para a história dos seus olhos, era evidente que o rapaz não era tão tão familiarizado com os pequenos dispositivos médicos. Eram tantos lugares para qual encarar e somente encontrou conforto no rosto do amigo. Ajeitou os óculos, ligeiramente envergonhado. Kang Jisub era tão bonito, com uma beleza anormal e incomparável, Seung nunca tinha conhecido alguém como ele, o cabelo castanho-claro caindo sob os olhos, que por sua vez eram tão enigmáticos e nublados que Seung perguntava-se o que se passava por trás destes, e os lábios róseos em forma de coração. Normalmente não tinha pensamentos assim com nenhum colega de trabalho, e principalmente evitava-os: isso o distraía, e muito. Inevitavelmente, haviam vezes - como aquela - em que simplesmente não conseguia deixar de reparar em suas belas características e perdia-se nos seus pensamentos, que nem de longe eram maduros, apesar de aparentar ser um jovem responsável, maturo e focado em coisas importantes como treinar para o seu debut. Uma criança de dois anos ainda habitava o seu íntimo.
Parou de olhá-lo com o bobo que era, encarando a parede enquanto fingia que nada havia acontecido, e de fato não havia: Seungsik não tinha dito nenhuma palavra - pelo menos, não com a boca. Os olhos transmitiam mais do que era capaz de expressar e corria o perigo que estes o entregassem. Sorriu de leve com o que o outro tinha dito, formulando de imediato uma frase. ━ Oh, se você diz, nós podemos organizar uma festa do pijama ━ Brincou, embora a ideia não fosse tão má assim; Seung realmente queria organizar uma festa do pijama, havia anos que não se encontrava com amigos para dormir no chão da sala depois de assistir a um filme de terror sobre aranhas gigantes, vestindo pijamas do Naruto ou do Han Solo. Apesar da adolescência ter sido uma fase conturbada para si por vários motivos como a morte inesperada do pai, ao mesmo tempo fora boa. Passara bons momentos com o progenitor. Memórias assim ainda deixavam Seungsik um tanto quanto triste, porém era algo que o rapaz conseguia disfarçar. ━ E quem te contou isso, Jisubbie? ━ Perguntou, com falso interesse, se ele dormia demais, a culpa também não era totalmente sua, a YS Entertainment o esgotava ao extremo. Mas, não tinha o direito de reclamar, Seungsik realmente gostava da temperatura dos cobertores e a maciez do seu colchão ao se chocar com este depois de um banho quente, uma leitura de um capítulo de um livro qualquer que escolhera por acaso na sua estante e uma taça de uma bebida quente, como, por exemplo, vinho. Soltou uma risada fraca, apertando com uma mão a lateral da mesa. ━ Tudo bem, isso é verdade. ━ Seungsik gostava de um ou outro ator na lista de Jisub, mas não quando o filme era de ação. Um gênero um pouco chato e fraco, na sua opinião, porém, não contestaria o amigo, não quando ele se encontrava tão estressado - é, ele sempre estava. ━ Sabe, eu sinto saudades dos filmes ruins que você gosta de assistir, algum dia eu posso deixar a Xiao na casa da minha mãe e você pode tentar não me fazer dormir. ━ Era um convite um tanto quanto estranho, porém o rapaz tentava não se perder na própria frase. Coisas que só Nam Seungsik conseguia fazer.
Alguém uma vez tinha lhe dito que apenas namorados seguravam as mãos um do outro, porém discordava, Jisub não era o seu namorado e nunca chegaria a ser se Seung permanecesse sendo o otário que sempre era. E conformava-se com aquela ideia, porém, queria apenas acalmar Jisub, mostrar-lhe que tinha alguém do seu lado para suportar os seus chiliques e tentar entender o que se passava por trás daquele rosto bonito. ━ Então, você não precisa ficar impaciente e nervoso.  ━ Murmurou, sem saber o que dizer ao certo, embora tentasse ser um bom conselheiro, falhava miseravelmente em tal tarefa; acabou dizendo um ━ Eu estou aqui com você ━ enquanto sentia a mão do outro retribuir aos seus "carinhos", entrelaçando as falanges com as suas. Talvez naquele momento estivesse só um pouco ruborizado. No entanto, não parou ali, moveu-se minimamente para o lado, apoiando-se na mesa e selando os lábios contra a pele macia da bochecha de Kang Jisub; fechou os olhos por um milésimo de segundo, desfrutando do calor da pele do outro, e voltando à sua posição inicial, passando a encarar os dedos magros e esguios. ━ Ahn... Eu não queria ter feito isso, foi apenas reflexo ━ Murmurou, tentando conter os rubores das próprias bochechas e ao mesmo tempo explicar o ato precipitado. Abriu um sorriso, tentando imaginar o porquê de Xiao ter ciúmes de si, Seungsik não sabia. ━ ...Oh, seria trágico se você ficasse cego por causa da Xiao. ━ Comentou, em meio as risadas curtas e baixas.
Percebeu com o passar do tempo que não seria trágico Jisub ficar cego. Trágico era o que estava acontecendo consigo, tão envergonhado que não era capaz de se soltar do braço do maior sob os seus ombros, porque, é: ele estava gostando e muito daquilo, mas a vergonha não o deixava sorrir e sua autodefesa se definia em ficar vermelho e gaguejar. ━ Não se trata disso ━ Encarou-o, tentando ficar sério... Foi tudo em vão quando Jisub disse aquilo e piscou para si. Estava roxo àquela altura do campeonato. ━ Você precisa de uma namorada imediatamente. ━ Concluiu, depois de refletir muito sobre o que dizer ao outro.

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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeQua maio 17, 2017 8:10 pm

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✧ ━━ Dean Takaiyuki, 17; Com Riley.
A melhor coisa qual talvez tivesse colocado as mãos até então era o corpo de Riley Kennedy, olhá-lo era uma coisa boa, porém tocá-lo conseguia ser melhor. Sentir o calor da pele branca do platinado na ponta dos dedos e os gomos bem definidos do seu abdômen. Não seria um eufemismo dizer que Riley era gostoso, porque, de fato, aquele garoto dois anos mais velho preso consigo dentro da pequena cabine, era tão gostoso. Os beijos recém-descobertos incendiavam o corpo inteiro do japonês, como se há minutos atrás não estivesse com frio por causa da chuva, na sua concepção de temperatura, aquilo só conseguia esquentar, graças ao seu encarecido amigo. E, que amigo. Apesar de ter tido experiências sexuais pelo menos uma dúzia de vezes, sentia-se tão inexperiente que a virgindade anal poderia ter brotado novamente naquela cavidade. Com o membro de Riley na mão, nem por um segundo cogitou na ideia de masturbá-lo, apenas contornar aquela jiromba com o polegar, largando-o em seguida. ━ O que tem eu...? ━ Indagou baixo, cauteloso, fingindo inocência, sabia ao que Riley se referia porém se fingir de égua era uma tarefa até que interessante - tudo isso enquanto o mais velho segurava seu queixo com firmeza, fazendo o japonês sorrir malicioso com tal ato, gostava de ser dominado. O polegar do platinado foi de encontro ao seu lábio inferior, sendo capaz de sentir um breve calor nas pontas dos dedos do Kennedy, enquanto ouvia a sua pergunta. ━ Oras, o meu corpo. Desde o dia que te conheci decidi que deveria me guardar pra você. ━ Brincou, enquanto correspondia ao curto e breve beijo que fizera seus lábios formigarem, mas não o largou antes de puxar o lábio inferior do platinado entre os dentes, enquanto este explorava - ou ao menos tentava - a selva de roupas de frio que Dean vestia. Praticamente gelou ao ter a calça invadida pela mão quente do outro: mas de bom grado, um copo d'água e uma punheta não se nega a ninguém.
Ergueu uma sobrancelha e encarou Riley com um sorriso carregado de intenções que não eram nada boas, esperando pelo próximo passo. Ao ter o membro comprimido entre a palma quente do rapaz mais velho em movimentos lentos para cima e para baixo, não foi capaz de segurar um gemido entrecortado, apoiando a cabeça na parede daquele cubículo. Aquilo era gostoso. O calor que Riley transmitia para si mesmo em um dia frio lembrava-o de dias ensolarados em Tokyo com Laurel, costumavam sair por aí falando besteiras e quando ficava muito quente a prima mais velha comprava-lhe sorvete de baunilha, sugava com tamanha avidez o doce gelado para que ele não derretesse na própria mão, chegou a se perguntar se Riley se derreteria em sua mão, ou se seu sêmen teria gosto de baunilha. Outro gemido e a reprimenda do amigo, fazendo Dean apenas menear com a cabeça em completa concordância, quando este decidira que seria legal ver Dean sofrer com movimentos mais rápidos, o japonês conseguira apenas colar o seu corpo com o do outro, os braços ao redor do pescoço sem marcas de Riley, soltando suspiros ao pé de sua audição com a respiração ofegante. Riley era tão bom em tudo o que fazia, Dean precisava dele naquele exato momento.
Bem, o platinado já o estava fazendo gemer como nunca, embora maioria dos sons de êxtase por parte de Dean não chegasse a ser ouvido pelo fato de ter sido 'proibido' de fazer barulho. E o proibido era bem mais gostoso. Um sorriso carregado da mais pura malícia brotou nos lábios do Takaiyuki, enquanto se soltava do pescoço do mais velho e depositava um leve selinho no canto dos lábios. ━ Ah, é? ━ Perguntou, ofegante. Uma pessoa não poderia estar mais feliz e mais sedenta do que Dean, principalmente quando Riley simplesmente desiludira-o, deixando-o com um membro duro e um meio sorriso no rosto. Confuso. Gostaria de sentir raiva como sentira de Laurel Ishikawa no dia que inserira a ideia de sentar em Riley, porém a confusão era mais forte, e, portanto, apenas encarava o outro enquanto este se afastava e fazia piadas a sua custa, porém, ele estava certo em duas coisas: Dean deveria encontrá-lo em seu dormitório de noite, e tinha que dar um jeito naquele maldito pau duro. Esperou Riley ter saído e se encontrar sozinho para se encontrar com a sua imaginação fértil, ainda sentia as mãos grandes e fortes do Kennedy ao redor de si, formigando. Desabotoou a calça e desceu minimamente a cueca, fechando os olhos e deslizando a mão ao redor de si, foram tortuosos sete minutos tentando segurar os gemidos até finalmente poder espalhar todo o seu conteúdo na parede. Não se importou de limpar, mas sentiu pena da faxineira. A segunda coisa que Dean fez após ter se aliviado foi arrumar as roupas levemente amassadas devido aos beijos e mãos em lugares indevidos, abotoar novamente a capa de chuva e lavar as mãos. Seguiu até o lado de fora, aonde encontrou Riley. ━ Isso é algum tipo de vingança por eu ter feito você ansiar por mim esse tempo todo enquanto eu fazia velhos comprarem coisas pra mim na internet? ━ Indagou em meio a um sorriso torto, começando a andar. Aquele seria um longo dia.

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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeQui maio 18, 2017 9:18 pm

Seoul, 20h30. Em torno de 4°C.
Após um longo e úmido dia carregado de temperaturas baixas, tanto os trainees quanto as pessoas que começavam os seus longos dias cedo retornavam para casa; - alguns não, devido alguns trainees morarem em outras províncias, descansavam em seus respectivos dormitórios localizados em uma ala distante da sala de treinos, separados por sexo.
Apesar de um dia respectivamente carregado de sucesso e esforço, a chuva ainda não parava, embora esta tivesse sido amenizada minimamente. A noite chegara e consigo as temperaturas mais baixas ainda, mas, o dia ainda não tinha acabado, embora tivesse escurecido.
começou a putariah
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MensagemAssunto: Re: ❖ — RPGeie aqui     ❖ — RPGeie aqui Icon_minitimeSáb maio 20, 2017 9:14 pm

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✧ ━━ Riley Kennedy, 19; Com Dean.
Riley encostou sua cabeça na parede, aguardando seu amigo terminar o que estava fazendo. Uma grande parte de si desejava entrar novamente naquela cabine e ajudá-lo com aquele problema do seu jeito, mas preferia deixá-lo esperando - Mesmo que isso significasse torturar o outro e a si próprio também. Tudo bem, a noite chegaria logo, não? Isso se Dean ainda quisesse olhar pra sua cara depois disso.
Então, a porta do banheiro se abriu e o de cabelos escuros saiu de lá. Riley o olhou de cima a baixo, antes de soltar um breve riso. ━ Finalmente. Achei que teria de voltar lá para te ajudar. ━ Comentou, ouvindo a pergunta do rapaz. ━ Hm, acho que sim. Mas isso foi só o começo. ━ Provocou, antes de virar as costas e começar a caminhar em sua frente, em direção ao local de treinos.
E parecia que o tempo nunca passava. Riley e Dean ensaiavam juntos, e o platinado não perdia a oportunidade de lançar um olhar ou outro para o mais novo durante os cansativos treinos. E quando estavam sozinhos, o Kennedy ainda puxava Dean para um local menos movimentado e o beijava. E depois voltava a ensaiar como se nada tivesse acontecido. Alguns trainees até os encaravam de um jeito estranho, mas Riley felizmente é alguém que não tem medo nenhum deles. E se viessem lhe falar alguma coisa, o platinado não hesitaria em jogar um tijolo na cabeça deles.



Já eram oito e meia e Riley ainda não estava transando. Tinha acabado de tomar banho e estava jogado em sua cama, olhando para a tela do celular incansávelmente. Trajava apenas uma calça de moletom cinza, visto que o aquecedor do seu quarto estava ligado então não era necessário muita roupa. Seus planos eram não estar usando nenhuma, na verdade, mas graças à uma certa pessoa, eles não estavam sendo realizados. Sim, Riley estava profundamente chateado. Já estava há um bom tempo esperando e até agora nada do outro aparecer. Não que ele fosse obrigado, mas depois de tudo que passaram juntos naquele dia, esperava que Dean viesse. Não imaginava que ele fosse furar com ele daquela forma, sem nem ao menos ligar explicando. Riley até abriu o contato dele para enviar uma mensagem, mas não queria parecer desesperado (apesar de estar).
Virou-se na cama, com o rosto apoiado no travesseiro, enquanto olhava a hora. Mais alguns minutos tinham se passado e nada. Resmungou baixo e enfiou sua cara na superfície macia, tentando controlar tudo que sentia. Foi quando ouviu algumas batidas em sua porta, fazendo-o se levantar rapidamente. Bagunçou os cabelos e se olhou no espelho, tentando relaxar sua expressão para não parecer que estava quase indo atrás dele por toda ala dos dormitórios. Sua mão direita agarrou a maçaneta, girando-a e abrindo a porta. Seus olhos desceram por toda estatura do mais novo, desejando cada pedaço de suas pernas cobertas pelas habituais calças jeans skinny apertadas nas coxas, que eram capaz de o deixar duro apenas de olhar. Em seguida, subiu seu olhar mais uma vez para a face do outro, sorrindo descaradamente, enquanto encostava-se no batente da porta. ━ Você veio mesmo. ━ Comentou, como se ele não estivesse desesperado há pouco tempo. Inclinou seu corpo para o lado, sinalizando que Dean podia entrar. Ficou analisando o rapaz enquanto fechava a porta do cômodo, notando o pescoço de pele clara, agora com uma marca roxa se destacando. Ficou imaginando com quantas daquela Dean terminaria a noite. Se dependesse de Riley, seriam muitas.
Encostou-se na cômoda enquanto o mesmo observava o quarto, deslizando seus dedos sobre a madeira impecavelmente limpa. ━ Então… Acho que não estamos aqui para ficarmos olhando um para a cara do outro… ━ Disse, enquanto se aproximava lentamente do mesmo, ficando tão próximo a ponto de sentir sua respiração. Agarrou a cintura de Dean, encarando brevemente suas íris escuras, antes de selar seus lábios com o dele. Deixou que suas mãos descessem para suas coxas, apertando-as, antes de subí-las de novo e empurrá-lo para a cama, ficando por cima deste   ━ Você não precisa mais se conter, ok? ━ Murmurou, rente à curva do pescoço do mais novo, mordiscando tal área tão sensível. ━ Quero ouvir cada vez que você gemer meu nome, alto o suficiente para que qualquer um do lado de fora escute.

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